Hospital de São José
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Hospital de São José - Ex-militar dos comandos, força de elite do exército português com classe de comportamento exemplar acusado de ser agressivo e esquizofrénico

Sem resolução
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Filipe Madaleno
Filipe Madaleno apresentou a reclamação
9 de novembro 2023
Sou ex-militar dos comandos, força de elite do exército português com classe de comportamento exemplar e vários reconhecimentos quanto à minha postura e atitude enquanto militar.

Tenho todos os documentos no link:
https://tinyurl.com/yrt8dzkk
ou no link
https://drive.google.com/drive/folders/12vzMxIlC9nhuTxFhO_0UE8wAjYzdjMm8

Este documento junta todos os documentos num, allinone.pdf
https://drive.google.com/uc?export=view&id=1Es493sM9qYsVto5bQNRK0G2VVSvtLNOO

Este é o documento que explica da forma mais básica de todas
https://docs.google.com/document/d/14hxAcss4CyUn3LcZ5R_EZmsAx-WyUyJuCLv6FQHOKq0/view

Sem que existam provas sou considerado esquizofrénico e agressivo.
Internado compulsivamente e posto em liberdade ao fim de um mês.

No Hospital São José, a psiquiatra disse que eu era esquizofrénico porque era o que estava no computador.
Disse que eu teria de levar uma injecção.
A psiquiatra não fez nenhuma avaliação.
Sou preso numa cave e pouco tempo depois entram 3 agentes da PSP com ordens para me amarrar a uma cama para que a enfermeira me injectasse com drogas.
Eu tentei defender-me. Fico imobilizado na cama, com 3 agentes da PSP em cima de mim.
E nesse momento o enfermeiro asfixia-me. Isto não faz sentido.
Quase morri a lutar para respirar.
Nunca estive tão perto de morrer como nesta noite.
Fiquei amarrado a uma cama.
Fiquei com as pernas, braços e cintura amarrados a uma cama.

Eu não fiz mal a ninguém para merecer isto.

Fui drogado para não poder fugir.

A maioria das pessoas que trabalham em hospitais têm comportamentos anti sociais, comportamentos destrutivos.
Estas pessoas estragam o ambiente de trabalho, estragam tudo.
Sentem prazer em fazer mal aos outros e são altamente manipuladoras.

São pessoas imaturas e sem capacidade racional para perceberem o que estão a fazer.
Umas têm uma idade mental de 13 anos, outras de 5 anos.
Não são pessoas com capacidade para serem enfermeiras, médicas, etc.

Em relatório é escrito:

"Nao se apurou alteracoes de comportamento graves e enquadraveis em contexto de sintomas maniformes ou psicoticos. Nao apresentou em momento algum ausencia de discernimento para os seus atos."

“Colaborante e adequado. Contato sintónico. Humor eutímico. Sem ideação suicida, sintomas psicóticos ou maniformes. Insight e juízo crítico mantido com capacidade de autodeterminação e distinção entre certo e errado.
Plano:
encaminha-se para seguimento em psicologia
tem alta por psiquiatria, mantendo seguimento CSPs(Cuidados de Saúde Primários)”

Este relatório é de 31/08/2022, 20 dias depois de ter sido posto em liberdade.

Fiz queixa ao tribunal de Cascais e não aceita a queixa.
Há mais de um ano que estou a tentar resolver isto.

Portugal é um país democrático ou não é?

Agora querem prender-me em instituição psiquiátrica por pelo menos 3 anos e por tempo indeterminado por eu me ter defendido de ser amarrado a uma cama.
Os psiquiatras já admitiram que não sou esquizofrénico e que nunca eu deveria ter sido amarrado a uma cama e internado.
Confirmam que eu tinha o direito a defender-me.

Irei ser considerado inimputável e perigoso, preso em instituição psiquiátrica por tempo indeterminado?

Não se trata de um incidente isolado;

Todos os dias são detidas pessoas sem serem ouvidas em tribunal - um direito fundamental a que todos os cidadãos devem ter acesso de acordo com o nosso sistema jurídico.

A lei garante a todos o acesso para defenderem os seus direitos e interesses legalmente protegidos, mas quando aqueles encarregados de defender esta lei a ignoram eles próprios - onde é que isso nos deixa?

É tempo de exigirmos e de responsabilizarmos os juízes, advogados, enfermeiros, médicos, etc, que não cumprem com leis nem normas sociais.

Os laboratórios de medicamentos gastam muito dinheiro em publicidade.
O Serviço Nacional de Saúde faz muito dinheiro com a venda de medicamentos e com os internamentos compulsivos.
E poucos jornalistas podem-se dar ao luxo de falar alguma coisa que seja negativa sobre isto.

Simplifiquei as coisas e estou a enviar email para várias entidades internacionais.
E fico eternamente grato se alguém divulgar esta situação.

Os meus pais acusaram-me de ser esquizofrénico e agressivo.
Quando tinha 18 anos fui diagnosticado como esquizofrénico e fui internado compulsivamente.
Um amigo diz-me "inscreve-te no exército ou os teus pais vão-te matar", "vais morrer no hospital".

Temendo pela minha vida, inscrevi-me nos Comandos, força especial do exército português. De 200 pessoas apenas 36 concluíram o curso dos quais eu me incluo.
Aos 19 anos sou Comando. Estive 3 anos nos comandos, fiz uma missão de 6 meses no Afeganistão e saí com classe de comportamento exemplar e reconhecimentos.
Tenho 37 anos. Nunca cometi um único crime. Nunca agredi ninguém. Sou uma pessoa saudável. Não fumo, não bebo álcool, não consumo drogas.
Tenho amigos e sempre respeitei as pessoas.

Agora sou novamente acusado pelos meus pais de ser esquizofrénico e agressivo.
Sou novamente internado compulsivamente, mas desta vez tentei defender-me.
Nunca fui ouvido em tribunal e nunca me foi dado o direito de defender-me das acusações de que sou vítima.
Os psiquiatras admitem o erro ao fim de 30 dias, mas atribuiram-me outro diagnóstico infundado, nomeadamente Perturbação da Personalidade Dissocial.

Perturbação da Personalidade Dissocial: Alguém que comete crimes, consome drogas, é instável, abusa de pessoas e animais, etc.

Eu faço queixa para que se apure a verdade e a mesma não é aceite.
Por eu ter-me defendido de ser amarrado a uma cama foi aberto um processo que pretende que eu seja considerado inimputável e perigoso.
E propõe uma condenação de internamento compulsivo em instituição psiquiátrica por pelo menos 3 anos e por prazo indeterminado.

Perante isto, estou preocupado e vou fazer tudo ao meu alcance para salvar a minha vida e para voltar à normalidade.

Tenho os meus dias contados.
Data de ocorrência: 9 de novembro 2023
Filipe Madaleno
Filipe Madaleno avaliou a marca
4 de janeiro 2024

Não presta

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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