No passado dia 10 de janeiro, via telefone, marquei consulta de psicologia com a Dra. Irene Monteiro para dia 12 do mesmo mês, pelas 10h. Tinha 26 anos na data da consulta.
Dia 12, por volta das 9h50, tiro senha de admissão. Sou atendido, normalmente, e é me cobrado o valor de 18€. Não me é dado qualquer recibo ou fatura. Paguei em numerário (nota de 20€ e recebi duas moedas de 1€). Evidentemente podia ter pedido recibo, mas como pessoa de bem e cumpridor não esperava tamanho engodo.
Subo ao serviço 13, e após espera de sensivelmente 10m, Dra. Irene chama me a um consultório (improvisado visto que Dra. estava a trabalhar supostamente no piso de baixo). Começou a conversa ( e de forma extremamente simpática e amável) a dizer “sinto me envergonhada pelos serviços terem marcado esta consulta para mim quando sabem que só atendo crianças”. De forma pacífica e com sentimento de compreensão aceitei e não contestei nada (como já mencionado sou do bem!). Deslocou se comigo ao balcão de atendimento e remarcou consulta para dia 17, às 8h.
No dia e hora combinado, compareci no local. Funcionária presente no balcão pede me novamente o valor da consulta. Supostamente um valor completamente diferente dos 18€, e ficando a ideia bem patente que eu estava a criar uma situação imaginária!
Cancelei consulta e pedi livro de reclamações. Situação de burla? De gozo? De exposição ?
Fala se tanto da saúde mental, e que não deve haver tabus, e cria se uma situação de tamanha exposição quando paciente tenta marcar a sua primeira consulta de psicologia? Situação vai andar para a frente, no âmbito legal, e junto das autoridades competentes. Foi lesada a imagem de uma pessoa de bem (acho que já o mencionei), e para além disso furtaram me em 18€ (local está equipado com câmaras, podem facilmente comprova lo). Aguardo contacto urgente, e pensem bem o que têm para me dizer.
Atenciosamente, deste ex paciente do bem;
Filipe Pinho
Data de ocorrência: 17 de janeiro 2024
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