Quando se apresenta uma queixa a uma entidade reguladora pressupõe-se isenção e respeito pelas provas apresentadas pelas partes, este instituto sustenta-se total e incondicional nas provas da parte reclamada, neste caso uma imobiliária, ou seja, não vale a pena enviar-mos troca de correspondência, não releva e se quisermos levar o caso a tribunal a entidade reclamada até pode alegar que já foi fiscalizada pelo IMPIC, quais guarda-costas. Um jogo de sombras chinesas por mais evidências que se forneça....com que interesse?
Sem dúvida uma "creche" para os rapazes dos partidos. Cobardes, sem cara, para serem de facto, uma "entidade reguladora". Não passam de repartições à moda do antigamente em que quaisquer 500 escudos comprava o favor do funcionário. Tudo normal dentro de uma mentalidade de subserviência bacoca, onde a "espertice" saloia é quem mais ordena a troco de parcos favores. As mediadoras e as empresas de construção são, de facto, quem dispõe.
Voltaria a fazer negócio? Não
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