Venho por este meio reclamar junto do organismo IPDJ , o comportamento que a FPF, a Associação Futebol de Setúbal e o clube de futebol Escola D. João I que milita na distrital de Setúbal tiveram em todo o processo. Sou encarregado de educação do atleta de futebol federado Gustavo Oliveira Mestre, que em 22/10/2023 foi vítima de maus tratos e ofensas por parte do seu treinador, tendo ele apenas 12anos e tratando-se de um atleta em processo de formação,não posso admitir tais tratamentos, então chamei á atenção do mister, não tendo este gostado de tal, então decidiu ainda se vingar no miúdo retirando do jogo e Ameaçando de que enquanto ele fosse treinador não jogaria mais, face ao ocorrido não iria manter mais o meu filho naquele clube, solicitando a desvinculação. O clube em questão negou a carta de desvinculação impedindo o miúdo de poder jogar por outro clube que pretendensse escolher, o que é realmente bastante mau, recorri dessa atitude á AFS e FPF e ambas entidades que regulam a actividade desportiva fecharam os olhos. O bem estar da criança e a sua proteção deveriam estar acima de qualquer interesse clubistico, é contraditório aos interesses e também pouco ético desses entidades que coloquem o futuro de formação do miúdo nas mãos de quem o maltrata, como é isso possível nos dias de hoje. Foram efectuadas denúncias na FPF e AFS que simplesmente empurraram responsabilidades de um para outro e nada fizeram, ficando o miúdo sem competir, é isso o interesse desportivo em Portugal? Como pode o clube que maltrata ainda ter o poder de escolher para onde vai o atleta?
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 1 de janeiro 2024
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.