Efetuei a inscrição na plataforma de leilões da Finlog, o comercial com quem fiquei em contato foi o senhor Mário C.
Desde o primeiro momento, talvez por achar que eu não seria dos clientes mais interessantes para ele, sempre me tratou com alguma indiferença e arrogância.
Num primeiro momento disse que não tinha tempo para me explicar como a plataforma funcionava porque tinha que ir buscar a filha, mas se eu precisasse para o contatar.
Tive que recorrer ao Sr. Rogério e o Sr. André da Autorola, que me proporcionaram um atendimento completamente diferente, bem hajam.
Concorri a um leilão, em que houve mais duas licitações superiores à minha e fiquei convencido que esses veículos não me seriam atribuídos. Mesmo assim pelas regras da Finlog, temos que honrar a proposta durante 24 horas e eu cumpri as regras.
Passados 3 dias fui contatado pelo Sr. Mário C. para saber se eu queria ficar com os ditos veículos. Respondi que o BMW série 4 já não me interessava, mas se conseguisse o série 3 que gostaria de o adquirir.
Passados uns dias recebi uma fatura do veículo série 4.
Liguei para o Sr. Mário a lembrar que lhe tinha dito que o carro em que estava interessado era o série 3, ao que ele respondeu que não era vendedor de batatas, mas que iria mandar passar a nota de crédito.
Nunca a recebi, mesmo depois de ter efetuados e-mails a pedir ao Sr. Mário C. e à própria entidade que faturou.
Como essa nota de crédito nunca mais chegava, pedi à minha contabilista para reportar a situação à AT.
Nos últimos dias do mês de Dezembro de 2020, recebi uma chamada do senhor Mário C com a arrogância que sempre o pautou em relação a mim, com a mesma conversa que não vendia batatas,...ao que eu humildemente lhe tentei lembrar da realidade dos factos e do espaçamento de tempo em que a situação se desenrolou.
Nessa altura eu já tinha o telemóvel em voz alta e a conversa foi ouvida por várias pessoas que a podem testemunhar.
Pondero apresentar queixa crime sobre a atitude desse senhor.
Quando lhe sugeri que seria melhor falarmos pessoalmente para ver se nos conseguia-mos entender em relação aos factos e lhe perguntei onde ele estava, respondeu que estava na casa de banho!
Aí a conversa ficou menos agradável e o senhor Mário C fez várias ameaças, em que disse " sei onde mora, a gente encontra-se, espere... eu passo à sua porta".
Tenho várias testemunhas que ouviram estas ameaças.
Posto isto não me interessa ter mais qualquer relacionamento, com uma empresa onde este senhor esteja a trabalhar.
Faço esta reclamação aqui para que antes de se vincularem com esta empresa, que pertence ao grupo Caetano, reflitam bem no tipo de situações a que poderão estar sujeitos
Data de ocorrência: 20 de janeiro 2021
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