Exmo. Senhor
Gestor do Produto, Diretor de Recursos Humanos da
LEROY MERLIN
Rua Quinta do Paizinho, nº 10–12
2790-237 Carnaxide
Vou à loja de Coimbra com alguma frequência desde que abriu, o que me tem permitido presenciar variadas situações de más práticas no atendimento. Salvo raras exceções, nota-se um défice (por vezes acentuado) de formação, na generalidade dos colaboradores, no trato com o cliente. Talvez a média de idades explique algumas falhas, mas há limites.
No dia 13 de junho, pelas 18h dirigi-me à secção de corte de madeiras onde estavam outros clientes em fila para serem atendidos. Entretanto, o colaborador de serviço (Sr. José), ausenta-se dizendo ao casal que estava à frente: - "... já volto!". Passados uns 10 minutos, estranhando a demora, pergunto ao colaborador do balcão ao lado (Sr. João), pelo colega.
A resposta foi perentória: - "Ele saiu!" Ainda atónito com a resposta perguntei: - Terminou o turno? Sim, dentro de 5 minutos virá outro colega para atender... Incomodado com tamanho desplante e desprezo pelos clientes, acabei por vir embora sem ser atendido.
Atente-se na falta de responsabilidade com que se enganam deliberadamente os clientes! Desde sempre notei, que muitos dos colaboradores desta loja não têm noção (ou não a querem praticar), de como devem atender e fidelizar os clientes.
Devo dizer em abono da verdade, que existem outros colaboradores com uma prática e educação para com o cliente irrepreensível. Mas são uma minoria em minha opinião. É discutível, mas é a minha! E garanto que já lidei com a maioria dos residentes.
Obviamente, chamei um responsável da loja para dar conta deste episódio lamentável.
Foi pior a emenda que o soneto! Surgiu um colaborador que não se identificou como mandam as normas e as boas práticas. Fiz-lhe sentir a falha e, lá disse: Bruno T...
Não foi um bom ouvinte de todo! Falou num tom de voz desadequado e algo arrogante deixando transparecer, desde logo, que não tinha competência para entender a gravidade do que se passou, e disso mesmo lhe dei conta.
Não sei se existe algum gestor nesta loja com preparação para saber ouvir um cliente. Desde que a loja surgiu no local onde existiu a Makro que a frequento, e nunca dei conta de um responsável - preparado profissionalmente - na área de atendimento ao cliente. Era bom que os clientes sentissem que existe por perto um supervisor com qualidades de gestão, que evitasse/reparasse estas más condutas que em nada abonam o prestígio da marca.
Outra (má) nota que gostaria de deixar:
São muitas as vezes que se vêm colaboradores no espaço interior da loja aos conjuntos de 3, 4 ou mais, em amena cavaqueira de vários minutos, sem se preocuparem com clientes. Uma falta de responsabilidade e de profissionalismo! Ainda há poucos dias dei conta dum palavrão solto por uma colaboradora para outros colegas (eram quatro) que estavam a monte entre estantes de material, numa autêntica algazarra… uma vergonha de comportamento e um desprestígio para a Leroy.
Com os melhores cumprimentos,
Como deixei transparecer na reclamação, penso que a marca terá de investir mais na seleção e formação dos colaboradores que lidam com clientes.
Voltaria a fazer negócio? Sim
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