No passado dia 15/12/2018 realizei mais uma das minhas diversas viagens ao estabelecimento. Como é conhecimento público, estacionar pode ser muito complicado especialmente durante o fim de semana. Contudo, arranjei lugar e quando saí da viatura deparei-me com uma senhora a estacionar no lugar reservado a pessoas com mobilidade reduzida, situação que me indignou pelo facto de esta se apresentar de sapatos de tacão alto e com o filho que corria no parque de estacionamento, questionando-me onde estaria a deficiência motora que os teria levado a estacionar ali. Por conseguinte, dirigi-me ao carro para averiguar se teria dístico e, como presumido, não apresentava qualquer identificação para o propósito do lugar, procedendo ao registo da matrícula, marca, cor e localização do veículo e reportando de seguida o sucedido no balcão de informações e reclamações, no qual me foi dito que iriam tomar medidas para que os colegas averiguassem este caso. Agradeci, fui fazer as minhas compras e quando fui pousar ao carro (mais ou menos 1 hora depois de me ter dirigido ao balcão) o carro continuava no mesmo local reservado, imóvel e sem alguém que se dignasse a corrigir isto. Subi outra vez para o piso do balcão e relembrei a situação toda e referi que já tinha ido lá falar com a mesma pessoa que me tinha atendido e que se lembrava do caso, dizendo-me que iria reforçar e pedir aos colegas que resolvessem este inconveniente. Porém, vários anúncios ao público foram pronunciados pelos intercomunicadores e nada foi referido relativamente ao caso exposto por mim, revelando uma despreocupação e desinteresse em lidar com situações para prevenir que isto aconteça novamente. Vim embora e a viatura ficou exatamente no mesmo sítio.
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Voltaria a fazer negócio? Sim
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