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MEO - Queixa em relação aos serviços

Resolvida
Maria Alexandra Aparício de Ferreira Miranda
Maria Miranda apresentou a reclamação
12 de agosto 2019

Fui contactada, insistentemente, pelos serviços da MEO, por telefone, no sentido de aderir ao pacote M4O que, hipoteticamente, me daria um melhor e mais barato serviço.
Foram várias as tentativas, insistentes, a todas as horas, mesmo quando me encontrava em reuniões ou a trabalhar, não podendo por isso atender, ou aos sábados, de manhã. Compreendo a insistência, mas há limites, a ética dita outras condutas.
Finalmente, atendi os serviços da MEO, explicaram-me o que era o pacote, mas não com clareza, uma vez que tive que ser eu a pesquisar elementos que mostraram desconhecer. Não querendo alterar os números, disseram-me que tinha que ter os códigos CVP; perguntei o que significava isso e disseram-me que poderia obter os referidos códigos na APP MY VODAFONE e que sem os códigos não poderia dar-se por finalizado o registo.
Muito bem, antes de ser contactada, novamente, instalei a APP referida, mas confrontei-me com o facto de nessa APP não figurar o código CVP, figurando só o PIN e PUK. Expliquei isso, na nova chamada, à técnica, sendo que ela alegou ser muito estranho porque toda a gente encontrava nessa APP o CVP. Expliquei-lhe que não era assim. Pedi-lhe que me voltasse a ligar, eu iria tentar obter os CVP dos elementos da minha família que iriam ficar no suposto M40. A técnica já dava sinais de falta de profissionalismo e falta de paciência, talvez pensando que estava a falar com alguém inculto.
Pois bem, pesquisei e instalei uma nova APP que me iria dar o ICCID, uma vez que não conseguia obter o tal de CVP. Pesquisei, novamente, e verifiquei que o tal de ICCID tinha dezanove dígitos e que nos cartões da VODAFONE o que aparecia ao lado do PIN e PUK e que eu inferi ser o CVP, só tinha doze dígitos que correspondiam aos últimos doze dígitos do ICCID.
Na nova chamada, no dia dois de agosto, a técnica da MEO pediu-me desculpa pela forma como foi encaminhando o processo e eu referi que não tendo encontrado o tal de CVP, tinha encontrado o ICCID. Ora bem, a técnica não mostrou nenhum conhecimento, não me disse que o ICCID não era o pretendido e acabou por ficar com os códigos ICCID dos elementos da minha família, códigos privados, dizendo que iria receber, à posteriori o formulário que poderia entregar numa loja da MEO.
Não desisti deste processo, moroso e cansativo, porque a minha ética me dizia para não prejudicar uma técnica que poderia perder dinheiro.
Passaram os dias e, não tendo recebido nada por correio, liguei para o número que a técnica da MEO me facultou. Então, mandaram-me, por e-mail, o formulário que imprimi.
Desloquei-me, no dia oito de agosto, quinta-feira, a uma loja da MEO, com o formulário, explicando todo o processo. Na loja, e pasme-se a falta de rigor, não tinham acesso aos dados que tinha reformulado por conversa telefónica. Explicaram-me, ao contrário do que me foi dito por telefone, que tinham que ser assinados dois formulários: um assinado pela minha filha, a titular do pacote VODAFONE; outro assinado pelo meu genro, também na VODAFONE. Em relação ao pacote M4O as informações, também, não foram as mesmas, nomeadamente em relação à capacidade dos cartões; por telefone com a vossa técnica, naquele processo cansativo e moroso, informaram-me que o meu cartão passaria a ter dois gigas e que os outros dois cartões (filha e genro), 23 gigas cada. Pois bem, na loja, informaram-me que só se a minha filha ou o meu genro tivessem menos de 30 anos, o que não é o caso, teriam direito a essa oferta. Foi-me aconselhado que cancelasse o pedido que tinha feito, o que eu corroborei porque essa já era a minha decisão, mesmo sem que me tivessem aconselhado a tal mas, repito, a minha ética para com a técnica, apesar de não ser recíproca, dizia-me para ir dando o benefício da dúvida, apesar de eu estar bem certa.
A loja encaminhou-me, via linha telefónica, para os vossos serviços que me colocaram obstáculos, o que também já não é surpresa. Disseram-me que teriam que submeter o meu pedido de cancelamento para análise e que me dariam uma resposta. Informei que não abdicava do pedido de cancelamento.
Sei, que por lei, tenho catorze dias para cancelar o pedido feito; estou, assim, dentro da lei, uma vez que o pedido de adesão foi feito, via telefónica, dia dois de agosto e o pedido de cancelamento foi feito dia 8 de agosto.
Hoje, segunda feira, dia doze de agosto, continuo sem resposta da MEO em relação ao cancelamento. A única coisa que recebi foi um SMS a lembrar que tinha que entregar o formulário na loja.
Parto do princípio de que, mais uma vez, não há conexão nos serviços, o que já é grave, mas mais grave, ainda, será estarem a fazer de conta que o pedido não foi feito por mim.
Hoje, dia doze de agosto de 2019, volto a afirmar que pretendo o cancelamento do meu pedido, sem aceitar nenhuma contrapartida ou argumento da parte da MEO. A minha decisão é irreversível.

O profissionalismo e a ética deveriam pautar qualquer ser humano e instituição ao serviço de outros seres humanos, contribuintes e que se pautam, ainda, pela ética. Aguardo que honrem esse profissionalismo e ética.

Atentamente e aguardando resposta

Data de ocorrência: 12 de agosto 2019
MEO
13 de agosto 2019
Boa tarde,

Registamos a sua insatisfação, no entanto para que possamos ajudar agradecemos que apresente as suas questões através dos contactos oficiais de suporte indicados em https://www.meo.pt/contactos.

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Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
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