Boa noite,
Eu Cláudia Azevedo biº 11016828; apólice nº 1000208; processo nº 1tdd15; nº de cliente: 275276
Venho por este meio solicitar um esclarecimento á resposta dada a um pedido de uma cirurgia no hospital CUF no Porto.
No dia 13/02 fui novamente a uma consulta do Otorrino com o DR Vítor Silva, que depois de vários exames de diagnóstico e mediante as minhas queixas me aconselhou a fazer 2 cirurgias (setoplastia/turbinoplastia)
Para puder ter melhor qualidade de vida e respirar melhor. Explicaram-me os procedimentos, de ser necessário enviar o pedido á seguradora para análise, e para contar com um prazo máximo de 30 dias para a realização da cirurgia.
No dia 6/03 ligaram-me da Multicare para me dizer que não tinham aprovado o pedido pois não era considerado uma doença!
Fiquei um pouco confusa e desorientada pois por momentos não sabia se era real o que ouvi.
Vou ao um médico de um Hospital Privado que me diz que preciso de realizar uma cirurgia para respirar melhor pois tenho um desvio no septo nasal que me causa imensas cefaleias e prejudica a minha qualidade de respirar e não é validado pois não é doença.
Enviaram me uma carta que não é explicita em nada apenas com a confirmação do não autorizado.
Como é possível se foi avaliada por um clínico que viu o resultado de um TAC que tem mais de 4 anos e que nunca me consultou nem ouviu as minhas queixas tenha dado o não como resposta e tenha posto em causa o relatório do médico que me consulta e me conhece como sua doente. Se estivesse a pedir uma correcção ao nariz por motivos estéticos aceitaria a recusa mas o mesmo é interno e como devem compreender não sou formada na área de saúde para ser a 3ª pessoa a opinar sobre a minha possível doença ou vontade de fazer uma cirurgia.
Após esta recusa sem grande coerência e sem bases fundamentadas liguei para o hospital que acho que ficaram tão perplexos quanto eu, com a falta de doença da minha parte mediante o pedido feito á seguradora pelo mesmo Hospital.
Pediram-me para aguardar um tempo para ver o que tinha originado esta recusa, e passada a ideia que acontece diariamente esta guerra de hospitais/Seguradoras pois são mais os pedidos negados do que os aceites e que por vezes pedem uma outra opinião clínica para comprovar a veracidade, sim porque me parece que em causa está quase como que uma simulação da minha parte de querer ser doente para ser operada.
De todo é tão incoerente e desagradável de ouvir quando muito de perceber.
Agradeço a vossa análise com bastante coerência e delicadeza pois acho que a mensagem de má prestação de serviço da vossa parte já chega para ser uma péssima publicidade.
Depois de demonstrar o meu desagrado pela má conduta, encontro-me ao dispor para ser avaliada por um clínico á vossa escolha para se tirar as duvidas quanto á necessidade de intervenção cirúrgica.
Atentamente
Cláudia Azevedo
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