Estive hoje dia 30/dezembro/2017 a visitar o Museu Nacional dos Coches com a minha família entre as 17:00 e as 17:45.
Durante este período um pretenso funcionário, com um cartão em branco ao pescoço e com um aspeto sujo e maltrapilho, de blusão aos quadrados muito velho e sujo, dirigiu-se a nós por 4 vezes para nos dizer que tínhamos que nos despachar porque o museu ia fechar. Como já sabíamos que o museu só fecharia às 18:00 continuámos a visita. A meio a da visita a minha filha, que está grávida de 5 meses, precisou de descansar e sentou-se no banco entre as duas salas, à frente da exposição temporária. O funcionário aproximou-se de novo para lhe dizer que tinha que sair porque o Museu ia fechar – verifiquei as horas e eram 17:40. Poucos minutos depois pôs-se aos gritos para uma pessoa que estava na primeira sala a dizer que a sala “já estava fechada”.
Aborrecida com a impertinência dele aproximei-me e pedi-lhe que se identificasse, visto que o cartão que tinha ao pescoço estava ou em branco ou virado ao contrário. Virou-me as costas de forma malcriada e disse-me que não tinha nada que se identificar nem mostrar o cartão.
Tentei apresentar a reclamação no próprio museu mas não encontrei nenhuma indicação da localização do livro de reclamações.
Tentei encontrar o livro de reclamações eletrónico no site do Museu e também não encontrei.
Cópia desta reclamação segue para a Diretora do Museu, para a Direção-Geral do Património Cultural e para o Ministério da Cultura.
Não houve qualquer resosta nem preocupação com a reclamação apresentada.
Voltaria a fazer negócio? Não
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