Esta 6ª feira,12/6/15, seriam talvez perto de 16 horas (visto que paguei às 16.30) aproximei-me dos balcões do Talho e Charcutaria e tirei as senhas 129 e 104 respectivamente. Fiquei na charcutaria pois não tinha ninguém e o talho ainda tinha uma pessoa. Olho novamente para o quadro do talho e vejo o nº 130, dou uns passos rápidos e digo ao funcionário que tenho o 129, ao que ele me responde que já não me vai atender, embora o talho fique VAZIO de seguida. Volto para a charcutaria e então aí passam-se cenas inacreditáveis: - como só me encontrava eu (que reclamava do mau atendimento no talho) o funcionário depois de perguntar o meu nº pois era a única cliente à vista, desatou a gritar os nºs das senhas de intervalo até à minha, aparecendo os clientes dos fundos da loja à medida que ele ia gritando e atendendo todos à minha frente; estas cenas duraram mais de meia hora, apesar de eu lhe dizer que estava doente e tinha pelo menos os mesmos direitos dos outros clientes, que andavam a passear e depois eram chamados aos gritos, esperando o funcionário da charcutaria por todos eles, quando eu tinha sido passada à frente no Talho por 1 minuto e sem me chamarem nem alto nem baixo.
Estou mais chocada com o funcionário da Charcutaria pois o que fez, foi propositado e acintoso, pois esteve largos minutos (mais de 30) comigo à frente a atender outras pessoas e a divertir-se à custa do cliente. Cheguei a mencionar~lhe, para que tivesse um mínimo de respeito, que vinha do hospital e que ainda não tinha almoçado porque não tinha tido tempo, mas continuava aos gritos a chamar pessoas de longe para serem atendidas antes de mim.
Não sei qual o interesse do rapaz na atitude que tomou, pode ser um problema de maldade e delinquência ou apenas má educação e incompetência, mas +e grave o que se passou.
Estas duas senhoras Ana Ferreira e Margarida Gomes, ou não leram com atenção ou não sabem português, pois não entenderam nada do que eu disse.
E quanto a " dar barraca" como diz uma delas, por eu exigir os meus direitos de cidadã não o faço, embora em Portugal a maioria tenha muita dificuldade em seguir a lei.
Quando se tenta fazer com que a lei seja cumprida é-se apelidado de várias coisas, como aliás fizeram logo estas senhoras.
Não sabem o que dizem e nem sabem o que fazem!
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