Venho por esta via expressar a minha admiração pelo funcionamento da "justiça" portuguesa. No processo acima referido fui ao tribunal da Póvoa de Varzim por causa de dívidas de inclinos meus a quem arrendei um apartamento a 02/05/2017 por 1 ano, nomeadamente água e eletricidade, (só depois é que me apercebi que eram ciganos). A Indaqua reclamou através de injunção a divida que não é minha alegando que o contrato está em meu nome embora eu não tenha feito qualquer contrato para essas datas, tinha um anterior que rescindi em 2016 ou seja a Indaqua tem os meus dados todos no dito apartamento e fez o contrato em meu nome. No dia 06/06/2019 fui a tribunal e o que se passou nos corredores e no gabinete da juíza deixam-me sem palavras!!! nos corredores foi feito um acordo com a advogada da Indaqua em que eu suportaria no máximo 300€ de uma dívida que não é minha, por artimanha da advogada da Indaqua fui confrontado com dois documentos agrafados um ao outro que junto envio, que isolados não são nada mas da maneira como foram colocados "um valida o outro" o contrato não está assinado por mim e o pedido não tem data. Na audiência na sala da Srª juíza esta chamou a atenção da Indaqua que a dívida era de 252€ por isso não podia ser o montante exigido superior a este valor, e disse que eu pagaria 200€ e que os custos de justiça ficavam divididos entre ambos. Enquanto eu expunha as minhas razões a advogada falava com a oficial de justiça, ou seja quem redigiu o acordo e ordenou á oficial de justiça o que escrever foi a advogada da Indaqua e não a juíza, resultado foi que apesar de ter acordado suportar custos até 300€ no final os custos passaram para 561€ e agora recebo uma carta do mesmo tribunal a dizer que no caso da Galp como o meu domicilio é em Vila do conde o processo é remetido para o tribunal de vila do conde!!! e o da Indaqua foi na Póvoa de Varzim porquê?. mais ainda estava á espera de um despacho para saber ao certo qual o montante acordado e nunca recebi nada, foi um advogado de vila do conde que me fez o favor de arranjar o despacho. se a audiência com a Indaqua tivesse lugar no café da frente, ao menos teria ocasião de me sentar, ver com calma os documentos e de tomar notas, dado que não tinha advogado presente, sinto que fui completamente "enrolado pela advogada da Indaqua.
Desleixe, deixa andar, falta de coordenação e pouca consideração pelos utentes
Voltaria a fazer negócio? Não
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