No dia 09/01/2021 pelas 12:58 dirigi-me à Estação de Serviço Repsol Almada Parque para adquirir uma garrafa de gás K11, onde paguei a dita garrafa de gás e a sua caução.
No domingo de tarde coloquei a garrafa de gás no aquecedor a gás e foi ligado.
No final da noite por volta das 03:00h quando fui desligar o gás para apagar o aquecedor, o aquecedor não se desligou, o que por norma acontece. Aguardei mais alguns minutos e como não se desligava mesmo com o gás desligado, optei por tirar o redutor da garrafa. Ao tirar o redutor da garrafa a mesma começou a deitar gás. Tapei o bocal da garrafa com um saco plástico e fita cola. Como não poderia ficar em casa com uma garrafa com fuga de gás, desloquei à estação de serviço que estava aberta aquela hora ( Estação da A33), expliquei a situação ao funcionário que lá estava e muito atencioso disse que o problema teria de ser resolvido na estação onde foi comprada, mas que iria ficar com a garrafa lá, devido à fuga de gás e que na manhã seguinte fosse buscá-la para levar à estação onde a mesma foi adquirida.
No dia 11/01/2021 pelas 08:30 já com a garrafa de gás na minha posse, eu e a minha sogra dirigimo-nos a estação de serviço Repsol Almada Parque, onde explicamos o sucedido.
O funcionário que nos atendemos, falou connosco de maneira arrogante, onde nos tentou dar uma aula de funcionamento e colocação da garrafa de gás. A minha sogra disse-lhe que apenas queria receber o valor da caução e o funcionário respondeu-lhe que nada poderia fazer, teria que falar com o gerente e depois entrava em contato connosco.
Qual foi o nosso espanto quando ele nos diz que teríamos que levar para casa uma garrafa de gás que estava com uma fuga de gás.
Dissemos que não o íamos fazer e o dito funcionário arrogante disse que estava ali a trabalhar e que não aturava pessoas mal criadas.
Agora pergunto onde está a má criação de passear no meu carro uma garrafa de gás com fuga.
Acho que os funcionários estão para resolver os problemas dos clientes e não sei se tê, mas é de toda a justiça que tenham formação para tal, porque não é qualquer um que pode estar a atender o público, que pretende dar uma ala contínua de bilhas de gás e se o cliente se farta de o ouvir e diz que só quer o seu problema resolvido, é apelidada de mal criada, foi o que aconteceu a uma pessoa de 68 anos que apenas queria resolver o problema que tinha em mãos.
Data de ocorrência: 11 de janeiro 2021
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