No dia 6/3/2019 desloquei-me, como faço várias vezes nos últimos dois anos, às bombas da repsol na R. Fernão de Magalhães 441 em Rio Tinto por volta das 11h25 para abastecer a minha mota. Depois de parar retirei o capacete, mesmo sendo um local onde abasteço regularmente, faço-o por uma questão de respeito e não querer que acusem o funcionário/a de me estar a dar tratamento privilegiado. Comecei a abastecer e a funcionária Rute Viana dentro da loja começou a gesticular ao qual eu nem percebi mas, realmente, imaginei o que seria mas, sabendo eu que não sou obrigado a pagar previamente até porque não sei o quanto necessito de abastecer e estando, como já referi sem capacete por uma questão de respeito continuei a tentar a abastecer sendo o mesmo me negado e estando clientes atrás de mim à espera para também poderem abastecer. Depois de várias tentativas, desisti e ao me dirigir ao interior da loja para questionar a trabalhadora, deu a desculpa que era por estar sentado na mota mesmo eu estando sem capacete. Quem abastece as motas, sabe que ao estarem direitas, conseguimos pôr quase 0,5 litro a mais e estando eu sem capacete, estava logo de inicio a pôr a trabalhadora descansada em relação a alguma atitude duvidosa da minha parte e foi bastante constrangedor até porque estava fardado com o logótipo da minha empresa de distribuição. Senti-me ofendido uma vez que sou uma pessoa honesta e como já referi anteriormente, não sou obrigado a fazer pré-pagamentos a não ser que eu o queira. Quando me desloco às mesmas bombas mas, na rua rebordões também em rio tinto, não há qualquer problema. Como trabalhadores devemos evitar constrangimentos para os clientes com quem eu também lido e a atitude desta trabalhadora, Rute Viana, não foi em nenhuma altura profissional, até porque estava acompanhada no seu local de trabalho de pessoas conhecidas ou amigas que repararam na situação ao qual ela fez questão de comentar a situação porque, enquanto eu esperava que me fosse libertada a bomba para abastecer eu reparei na expressão facial das mesmas. Estando eu sem capacete, fardado e com a matricula bem visível, não nos pode ser negado o abastecimento dos veículos, sei perfeitamente o porquê mas, como já referi anteriormente, sem capacete, matricula visível, fardado com o logótipo duma empresa com 500 anos, de dia e num local que frequento, aliás frequentei durante dois anos não é admissível.
Data de ocorrência: 6 de março 2019
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