Venho por este meio expor a seguinte situação.
Somos clientes da Securitas direct (contrato nºs 421040 e 666252)
Iniciei o primeiro contrato a 18/02/2014 (10 anos) e o segundo a 11/01/2021 (3 anos)
Na altura, disseram que teria fidelização de 2 anos.
Enviei em Janeiro e Fevereiro do corrente ano cartas a rescindir ambos os contratos sem que me tenha sido dito algum período de 30 dias de antecedência.
Responderam por carta registada que os contratos tinham sido renovados automáticamente, sem o meu consentimento, ou seja não me ligaram a perguntar se o queria renovar e quais as condições e que já não podiam rescindir.
Tendo em conta que em qualquer contrato (seguros, electricidade, gás, telefone, água e afins) estes renovam anualmente salvo denuncia de qualquer uma das partes, estes podem ser cancelados em qualquer altura e pensei que o mesmo se aplicava a este caso.
Esta informação viola completamente o disposto no artigo 4º "Condições de Pagamento" e o que está escrito no contrato. Ressalvo ainda que para efetuarem as mencionadas renovações estas devem ser consentidas pelo cliente.
NUNCA fui contactado no sentido de consentir ou não com esta renovação, o que seria mandatário caso existisse de facto essa vinculação/fidelização anual. No fundo é no mínimo comercial, ética e moralmente questionável esta posição por parte da Securitas Direct, definir fidelizações anuais sem dar conhecimento prévio nem questionar os clientes sobre a aceitação das novas condições.
Por tudo o exposto anteriormente, para além de me sentir revoltado com este abuso de posição por parte da Securitas Direct, sinto-me agora também espoliado por me quererem forçar a pagar 12 meses de serviço pelo qual não irei usufruir, devido a uma fidelização unilateral e sem o meu consentimento prévio.
Posto isto, têm andado numa perseguição constante sempre a ligar de números diferentes tanto para mim como para a minha esposa em tom arrogante.
Peço por isso a reavaliação desta situação particular por parte da Securitas Direct de forma a cessar imediatamente o contrato supramencionado.
Volto a informar que vou expor e denunciar estas situações e abusos às entidades respectivas que regulam a atividade, bem como vou reclamar junto do portal do cidadão/portal do consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO.
Atenciosamente
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Data de ocorrência: 18 de março 2024
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