Boa noite,
O meu nome é Vânia Marçalo, e sou tomadora de uma apólice de seguro de danos próprios na companhia, Seguro directo.
No passado dia 22 de Fevereiro de 2024, a minha viatura sofreu um sinistro, que envolvia um condutor e segundo as informações das autoridades chamadas ao local que conduzia sobre o efeito de álcool.
O acidente deu-se com um embate dentro da faixa de rodagem contrária à da outra viatura, e ainda assim a minha seguradora no dia 10 de Março assume a responsabilidade total do sinistro. Desta feita contactei por telefone e foi-me dada essa informação que assumiam a culpa, mas não dando qualquer razão para esta decisão, remetendo essa informação para uma carta que iria receber e que até hoje não chegou. A questão agrava, quando aciono a protecção de danos próprios e sou informada que o meu carro seria uma perda total. Até ao dia de hoje é depois de várias insistências, continuo sem saber o valor que me irá ser pago de indemnização, ou seja neste momento não tenho a minha viatura, não tenho o valor para adquirir outra e mais grave, estou sem viatura de substituição pois a companhia alega que como a minha cobertura só tem 30 dias anuais, que já os esgotei e que não garantem mais. A questão é que há mais de duas semanas que aguardo a chegada da carta com os dados e conclusões do acidente e do valor a ser pago, e por incompetência e inércia da seguradora nada chegou, e estou eu a ser penalizada por atrasos da companhia o que acho inadmissível, até porque não tarda nem para recorrer da decisão terei os prazos legais.
Apesar de todos os assistentes com quem falei terem tentado uma solução e até o prolongamento de período da viatura de substituição até ser emitida o valor do pagamento, a gestora de sinistro sempre recusou, alegando que o prazo do plafond estava ultrapassado.
Acho surreal ser o cliente a ser penalizado pela inércia de uma empresa.
Atenciosamente
Vânia Marçalo
Data de ocorrência: 27 de março 2024
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