Já foi cliente da Seguro Directo, e ano após ano foi confronta do com sucessivos aumentos dos prémios de seguro, e, só quando me dei ao trabalho de consultar outra seguradora, e com atendimento em escritório, me apercebi dos brutais aumentos que foi pagando. Mudei e passei a pagar aproximadamente metade. Os aparente baixos prémios apresentados, quando se tenta fazer um seguro com esta empresa, rapidamente se transformam em prémios muito superiores aos da concorrência convencional.
Depois de ter um acidente causado por um cliente da Seguro Direto, vi a minha vida transformada num inferno.
No dia 9 de setembro tentei fugir a um acidente que se esperava, mas não me desviei o suficiente. O culpado pelo acidente é cliente da Seguro Direto. Foi feita participação de Acidente de Viação elaborada pela GNR do posto de Braga, e a Seguro Direto para garantir que iria fugir às suas responsabilidades nunca consultou a participação.
Após informar a minha seguradora dos factos e com o registo dos danos visíveis, a Seguro Directo fez uma peritagem enganadora, não incluindo alguns danos visíveis.
Se a Seguro Direto tivesse consultado as participações feitas à GNR, considerando um prazo de três dias de reparação, no dia dezassete de setembro o assunto estaria resolvido.
Solicitei à Seguro Directo alternativa ao meu automóvel, entretanto imobilizado na oficina, por telefone, foram claros ao dizer que não me facultariam alternativa, o que vieram a confirmar por escrito, eu que pagasse, que depois seria ressarcido se assim entendessem. Eu não sou banco a favor da Seguro Direto, fui vitima de um cliente da Seguro Direto e esta é responsável pela privação do uso do meu automóvel, mas não assume a responsabilidade.
Depois de a Seguro Direto criar um conjunto de manobras dilatórias, com o objetivo de me prejudicar, só no dia 4 de outubro deu autorização para fazer as reparações que entendeu corretas.
No dia 13 de outubro a viatura foi dada como reparada pela oficina Gavis em Viseu, a Seguro Direto só deu autorização de saída da viatura no dia 20. Quando fui levantar a viatura reparei que um pneu e uma jante danificados, não tinam sido considerados pela Seguro Direto, não levantei a viatura e apresentei mais uma reclamação no https://www.livroreclamacoes.pt, como reclamei várias vezes sempre que a Seguro Direto foi falhando e protelando as suas responsabilidades. Acuso a Seguro Direto de tentativa de homicídio por ter deixado um componente de segurança do automóvel, propositadamente por reparar.
Assim a Seguro Direto fez uma segunda peritagem, novamente incompleta, pois se preparava para deixar dois pneus diferentes no mesmo eixo, e só resultou nova autorização de reparação, no dia 2 de novembro, mas apenas para o pneu de um dos lados, quase quinze dias depois de saber de assumir o erro.
Só no dia 9 de novembro, dois meses depois, tive a minha viatura reparada. Dois meses, 60 e 1 dias sem a minha viatura, alguém imagina fica a pé durante dois meses? Quando hoje em dia é preciso assumir todas as responsabilidades pessoais e profissionais e para as quais um automóvel é imprescindível? A seguro Direto atuou à margem da lei, de má fé, e com um irresponsabilidade impressionante.
Não obstante ter a minha viatura reparada no dia nove de novembro, a oficina decidiu não me autorizar levantar a minha viatura, sem dar explicações para tal, foi preciso apresentar reclamação no https://www.livroreclamacoes.pt , e no mesmo dia solicitar apoio da GNR de Viseu, que após nobres diligências, obrigou a oficina a entregar-me a viatura.
No dia 13 de novembro, sabendo a Seguro Direto que a viatura já tinha sido levantada, vem assumir dever verificar a necessidade de substituir também o pneu traseiro, solicitando-me que mantivesse o automóvel na oficina, o que se assim acontecesse, ainda levaria mais 15 dias, até finais de novembro sem o meu meio de transporte.
A Seguro Directo deve-me 250 euros por cada dia que me privou do uso do meu automóvel, por indemnização mais o valor que tive que pagar por parte do pneu que foi substituído, mais um pneu para o lado direito traseiro.
Se ser cliente desta empresa é uma opção claramente desvantajosa, ser vitima de um cliente da Seguro Directo é entrar num jogo de ilegalidades e safadezas que vitimam cidadãos Portugueses.
Data de ocorrência: 9 de setembro 2023
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