É de lamentar a atitude da tripulação quando escolhe privilegiar um passageiro em detrimento do bem-estar de um outro.
No voo TP1687 de dia 27 de janeiro, das 8h25m, um voo operado pela Portugalia, num avião pequeno e com pouco espaço entre os bancos, uma senhora teimava em rebaixar (na totalidade) o seu banco. Pedi-lhe que não o fizesse porque me estava a pressionar os joelhos e a aumentar a dor crónica que é diária. A senhora não satisfeita chamou um membro da tripulação. Eu expliquei ao membro da tripulação o que tinha pedido. Pois que decidiu que a senhora podia rebaixar o banco em detrimento do meu bem estar (questão de saúde, diga-se).
Lamento mas esta decisão está errada. O usufruto do rebaixar dos bancos - por ocupar o espaço da pessoa que se encontra atrás - deve estar directamente ligado à autorização ou não da pessoa cuja ação irá afectar.
Estas questões do bom senso e do bem viver são simples.
Fico a desejar que nenhuma tripulação escolha o bem estar de uma pessoa em detrimento de outra. Porque isso não está certo.
Data de ocorrência: 27 de janeiro 2024
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