A embalagem induz o cliente propositadamente em erro. Mesmo para os mais habilitados a interpretar um desenho informativo (posso assegurar que das dezenas de desenhos de arquitetura que passaram pelas minhas mãos, distingo o correcto, do errado). O desenho está incorrecto e informa que o comprimento das luzes é superior ao comprimento da extremidade sem luzes. O que na realidade não é, sendo o comprimento sem luzes, praticamente igual ao das luzes. Deverá ser tido em conta, uma atenção redobrada à informação da caixa quando o artigo não se encontra exposto, caso contrário o cliente é literalmente enganado, uma vez que a respectiva informação não é de confiança. Julgo que não há necessidade. A faturação já deve ser tão elevada, que não justifica este tipo de abordagem por parte da marca, o que só lhe fica mal. Inclusive o representante da marca em Portugal, que considera um desenho errado, como correto e nada fez para resolver o assunto, ou seja, o da respetiva devolução do dinheiro, tal como solicitado, o que comprova a falta de ética perante os clientes.
Voltaria a fazer negócio? Não
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