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Altis Park Hotel - Acidente nas dependências do hotel com falta de socorro ao hóspede

Sem resolução
Paola Santos
Paola Santos apresentou a reclamação
19 de junho 2015

No passado 30 de agosto minha mãe se acidentou nas dependências do Altis Park Hotel em Lisboa (Diretor Dr. Bernardo Nobre), nos seus 4 últimos dias de estadia em Portugal. O acidente resultou de uma queda na banheira do quarto do hotel e como resultado houve uma fratura no ombro, de difícil tratamento. Como resultado necessitou retornar ao Brasil em passagem de primeira classe e com acompanhamento de enfermeira particular durante todo o percurso. No Brasil ficou afastada do trabalho por 7 meses, visto estar impossibilitada de exercer suas atividades. Permaneceu em sessões periódicas de fisioterapia, assim como em consultas particulares com ortopedista até um mês atrás. Atualmente, mesmo finalizado o tratamento está com uma limitação de movimentos resultante da queda. A reclamação é no sentido de que no momento do acidente já era de noite e eu saí com a minha mãe do quarto chorando e com muita dor e ficamos esperando na porta da frente do hotel a ambulância chegar. O atendimento dos funcionários do hotel foi tão insensível que eles não permitiram que ela esperasse a ambulância na frente do hotel pq ela estava chorando muito alto e também com roupa de dormir (colocamos esta roupa nela por ser mais fácil de não machucá-la, visto que visivelmente alguma coisa tinha acontecido em consequencia da queda). Os funcionários chegaram mesmo a dizer que ela estar ali com aquelas roupas e chorando daquela maneira estava dando uma má imagem ao hotel e fizeram ela, quebrada, caminhar por uma entrada de uso exclusivo dos funcionários do hotel, em um corredor estreito, por muitos metros e inclusive a pegar um elevador interno de uso dos funcionários para que ela pudesse esperar a ambulância nas laterais do hotel. Detalhe: eu tenho fotos da entrada na qual fizeram ela caminhar com dor e fraturada, assim como tenho os nomes dos funcionários da ambulância que podem comprovar que ela foi pega nas laterais do hotel (também possuo duas testemunhas, meus padrinhos, que tb estavam hospedados no hotel e que possuem os comprovativos de tal estadia, que podem atestar a insensibilidade dos funcionários não permitirem ela esperar na porta da frente do hotel por causa do risco de causar má impressão aos demais clientes). Como resultado, a ambulância levou mais tempo para chegar, visto que não encontrava a localização exata de onde a minha mãe se encontrava (dirigiram-se primeiramente à entrada principal do hotel, na qual minha mãe, como se fosse um animal, não foi permitida ficar). Ademais, eu contratei um advogado em Lisboa (também tenho os comprovativos disso) o qual me orientou a pedir ao hotel a apólice do seguro do hotel para que eles pudessem ler e verificar se minha mãe teria direito a algum tipo de assistência ou mesmo auxílio no valor dos exames, medicamentos, consultas ou fisioterapia. Até hoje não foi cedida, por parte do hotel a apólice do seguro. Eu estive em Lisboa e conversei com o Senhor Dr. Bernardo Nobre, o qual me falou que se a seguradora não pagasse as despesas médicas ele, como diretor do hotel, era de opinião que, considerando tudo o que aconteceu e a maneira como a minha mãe também foi tratada pelos funcionários (ele alegou que não sabia de nada na altura - de que os funcionários não permitiram ela ficar na entrada), ele julgava por bem o hotel arcar com as despesas caso a seguradora não arcasse. O problema é que até hoje nada foi feito. Não temos acesso à apólice da seguradora do hotel para ver se minha mãe teria direito a alguma coisa e também o próprio hotel não auxiliou em nenhuma despesa (as quais não foram poucas). Para piorar a situação, em virtude do acidente eu acionei o meu seguro pessoal, o qual prorrogou a estadia da minha mãe até que o corpo médico a liberasse para retornar ao Brasil e até que se arranjasse uma enfermeira particular que a pudesse acompanhar na viagem de regresso. A seguradora achava por bem que permanecessemos no mesmo hotel para evitar que minha mãe estivesse a se deslocar, de maneira que entrou em contato com o Altis Park Hotel que, além de tudo, não aceitou a garantia de pagamento da seguradora, razão pela qual ainda tivemos que trocar de hotel. Realmente não fiquei satisfeita com o atendimento dos funcionários, nem pela maneira insensível que trataram a minha mãe ao não permitirem que ela esperasse atendimento emergencial na frente do hotel. Ademais, acho que era de bom senso que pelo menos nos facultassem a apólice do seguro do hotel para que o advogado que contratamos pudesse ler e verificar se teríamos direito a algum apoio, mesmo que fosse parcial. Finalmente, o reporte feito pelo hotel para a seguradora não passou por nós, de maneira que nem sabemos o que foi reportado. A seguradora negou qualquer responsabilidade, porém não sabemos sequer o que foi relatado... Estamos tentando de tudo para resolver a situação amigavelmente, sem precisar acionar órgãos judiciais, mas não estamos vendo o mesmo esforço por parte do hotel. Nem sequer sabemos o que diz na apólice do seguro do hotel...

Data de ocorrência: 19 de junho 2015
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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