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ANTRAL - Chamei um táxi, e do outro lado uma "senhora", só ria, como se tivesse a pedir uma coisa estranha

Sem resolução
Maria Teresa Dias
Maria Dias apresentou a reclamação
5 de janeiro 2023
Ao pedir um táxi, fui bastante mal atendida por uma tal "Margarida", pedi que se identificasse e só ria, como se estivesse a pedir algo de estranho.
Será que não deveria de haver um certo cuidado no atendimento, ou isto agora "é tu cá tu lá", sem cuidado com a FORMA COMO SOMOS ATENDIDOS.
NÃO ANDEI COM A SENHORA NA ESCOLA E EXIJO RESPEITO, NÃO É ATENDEREM E RIREM NA MINHA CARA, SERÁ QUE "ESSAS PESSOAS, QUANDO ESTÃO DO OUTRO LADO, GOSTARIAM DE SEREM TRATADAS ASSIM, COMO SE PEDISSE ALGO DE ESTRANHO.
Data de ocorrência: 5 de janeiro 2023
ANTRAL
9 de janeiro 2023
Boa tarde,

Começo por esclarecer que a Antral é uma associação patronal que engloba empresas titulares de alvará, que lhes permite efectuar transportes de passageiros em automóveis ligeiros de aluguer – táxi.
A Antral não é titular de qualquer licença de táxi, ou seja não exerce a actividade de transportador, não tendo, assim, motoristas ao seu serviço.
Como associação patronal, a Antral não tem qualquer poder sancionatório sobre os motoristas de táxi.
A entidade sancionatória é o IMT (Instituto da Mobilidade e dos Transportes), com sede na Avenida das Forças Armadas, 40, 1649-022 Lisboa, ( imt@imt-ip.pt ).
Infelizmente, a intervenção das associações limita-se, praticamente, a uma actuação pedagógica que exercemos quer junto dos empregadores quer junto dos motoristas, por forma a prevenir a ocorrência de situações como esta.
Posso garantir que a Antral aproveita todas as oportunidades para sensibilizar os associados e respectivos trabalhadores nesse sentido.
Assim, quer nos cursos de formação para obtenção do certificado profissional de motorista de táxi quer nos cursos para a renovação do mesmo certificado, privilegiamos as componentes de formação sócio-cultural, como a comunicação e as relações interpessoais, visando o desenvolvimento pessoal, profissional e social.
Por sua vez, aproveitamos as inúmeras reuniões que efectuamos a nível distrital, concelhio ou outra, para prosseguir esta campanha de sensibilização do sector. Por outro lado, devo, ainda, referir que, com frequência, a Antral tem vindo a solicitar às entidades competentes, nomeadamente, PSP e GNR, a intensificação da fiscalização, por forma a moralizar o exercício da actividade.
No entanto, não obstante os esforços desenvolvidos, sucedem, por vezes, situações como a que deu origem à reclamação, o que não podemos deixar de lamentar, mas, por outro lado, necessitamos estar conscientes de que tudo devemos fazer para evitar que os infractores fiquem impunes.
Como não temos qualquer poder sancionatório, não podemos deixar de apelar que os lesados apresentem queixa no IMT, para evitar criar um clima de impunidade, que acaba por prejudicar a imagem do sector.
Por outro lado, entendemos que não podemos, nem devemos, generalizar o comportamento de um agente para toda a classe, para todo um grupo.
É raro o dia em que não somos confrontados com comportamentos menos próprios de médicos que lesam em milhões de euros o SNS, de agentes da GNR e da PSP, de advogados, de banqueiros, contabilistas, etc.,etc., e estes factos não nos permitem generalizar estes comportamentos a toda a classe.
Em mais de 16.000 motoristas de táxi, a esmagadora maioria exerce a sua actividade profissional sem dar azo ao mínimo reparo.
Recordamos que, na área metropolitana de Lisboa, estão licenciados cerca de 4.500 táxis que transportam diariamente mais de 150.000 passageiros, ou seja à volta de quatro milhões e meio /mês e 54 milhões/ano.
Lamentando profundamente o sucedido, apresento os melhores cumprimentos,
José Domingos
Director
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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