Exma. Senhora
Caso não concorde com a resposta deverá dirigir-se novamente ao nosso estabelecomento ou enviar novo email para a empresa, locais indicados para manifestar a sua reclamação.
Com os nossos cumprimentos
Deixei meus sapatos no dia 12 de fevereiro para substituir a capa do saltos altos de camurça. No dia 16 de fevereiro, levantei e reparei que um sapatos estava completamente estragado. Parece que a parte do calcanhar do sapato foi arrancada com força, e reposta com parafusos e cola, e a parte do calcanhar está torta, e a camurça estava estragada.
Fiz a reclamação no livro de reclamação e mandei para a empresa um email. Responderam o email e disseram que o serviço foi bem feito. Devido a esta resposta, de seguida eu fiz uma reclamação no Portal das Queixa e na Decoprotesto. No Portal da Queixa, a BotaMinuto respondeu que caso não concorde com a resposta, deverá dirigir-se de novo ao nosso estabelecimento ou mandar um novo email para a empresa.
Eu enviei o novo email e também liguei para a empresa. Pelo telefone, responderam para eu dirigir-me no dia 20 de março, às 3 da tarde, para o estabelecimento do Continente da Amadora, onde o reparo foi originalmente feito, para encontrar-se com o Supervisor Bruno.
Cheguei neste dia às 3 da tarde como combinado, e os funcionários disseram que o supervisor não estava na loja. Ligaram para quem eu suponho ser o supervisor, e avisaram-me para aguardar 10-15 minutos. Às 3:30, um funcionário fez-me um gesto com a mão para ir para lá. Quando cheguei lá, o supervisor não pediu desculpa pelo atraso de meia hora. Depois disso, eu mostrei os sapatos para fazer comparação, no qual ele disse que o reparo foi bem feito, e só foi trocado as capas, e o resto não foi mexido. Eu depois disto estava prestes a ir embora quando o supervisor disse “vai fazer queixa na Rússia-Ucrânia". Eu voltei e perguntei o que ele acabou de dizer, e estava 5 funcionários a ver, e ainda chamaram 2 seguranças.
Depois disto, eu chamei a polícia, e depois liguei a empresa, e a BotaMinuto respondeu que vão falar com supervisor. O supervisor, no fim, diz, que eu arranjei um esquema para conseguir dinheiro,eu não quero dinheiro, eu só quero os sapatos novos, iguais aos que eles danificaram, e que peçam desculpa pelas palavras ditas sobre a Ucrânia. Até hoje, não está resolvido nada, e a polícia nunca chegou. Mais tarde, o meu filho e marido chegaram, e o meu marido também chamou a polícia, e que de novo não chegaram.
Eu sou da Ucrânia, e os meus familiares estão na Ucrânia, sendo um deles um soldado do Exército Ucrâniano, defende Ucrânia e toda a Europa e cada dia pessoas morrem da guerra, e um representante da BotaMinuto diz isto.
Exma. Senhora
As reclamações devem ser realizadas - e apenas aí serão respondidas - nos meios legalmente reconhecidos para o efeito.
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