No início de fevereiro de 2018 fui contactada telefonicamente para alterar o contrato com a operadora, já que me encontrava no final do período de fidelização. Foi-me proposto manter o pacote (140 canais, telefone fixo com 500 m para móvel, telemóvel 2GB e internet) por 35.99, sendo que ficaria fidelizada pelo período de 24 meses. Aceitei a proposta, porém antes de o fazer confirmei se todas as condições do meu contrato se mantinham, ao que me foi respondido que TODAS AS CONDIÇÔES SE MANTINHAM.
Ora, a fatura de fevereiro surgiu com o valor de 38.99, pelo que decidi aguardar pela fatura seguinte. Para minha surpresa, a fatura de março era ainda de valor superior. Contactei telefonicamente a operadora, no sentido de saber se o novo contrato estava ativo e, sendo esse o caso, a razão de as faturas apresentarem valores tão elevados face ao que me foi proposto. Fui então informada que o contrato já tinha entrado em vigor. Perante a minha indignação, fui passando de operador em operador durante meia hora, repetindo ao seguinte o que tinha dito ao anterior, até que o último confirmou comigo as condições e cheguei à conclusão de que tinha perdido os 500 minutos de fixo para móvel, ou seja, as condições contatuais não eram as mesmas, contrariamente ao que me tinha sido assegurado pelo operador. Para confirmar esta situação, basta consultar as gravações. Assim, não só estou a pagar mensalidades claramente superiores à acordada (35.99), como me retiraram condições constantes no contrato anterior e ainda passei a estar fidelizada. Esta situação é inadmissível!
Indignada perante a atuação da operadora, que considero lesiva e pouco respeitadora dos meus direitos enquanto consumidora e vossa cliente há mais de vinte anos, pretendo que o valor da mensalidade seja de 35.99 com todos os serviços constantes no contrato anterior. Caso contrário, exijo a reposição dos serviços anteriores e a desvinculação à fidelização. Do teor desta reclamação será dado conhecimento à DECO.
Com os melhores cumprimentos,
25 de março de 2018
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