Eu Gabriela Maria Pereira Santos, venho por este meio mais uma vez, expor situações erradas, de consumismo. Tenho um cartão visa Universo, onde já liquidei na totalidade o mesmo, mas como, estes serviços,insistem em continuar a dar dinheiro fácil? Quem paga a dobrar, é o consumidor. Estou desde Abril de 2018, com incapacidade absoluta para trabalhar. Sempre paguei, as prestações mínimas de cento e sessenta, cento e noventa euros, ou seja o que o Universo estipulasse. Reportei no Universo com numero 707100622, que estava sem puder pagar a mensalidade, em Janeiro, onde já suportava desde Abril do ano passado. Muito bem, mandei, documentação para o seguro Cardif, onde me foi dito? Que já tinha ultrapassado o limite de pagamentos pelo mesmo, porque o seguro só paga seis meses. Onde existem desde sempre, mensalidades a pagar em doze meses. Perguntei ao serviço Universo, por maill, o porque de ter prestações de doze meses, onde o seguro e pago para o mesmo? E só pagarem seis meses.O seguro Cardif, mencionou, que estava com incapacidade temporária, onde documentação enviada, era, incapacidade absoluta para trabalhar. Qual meu espanto,onde recebi chamadas em Spam, ou seja chamadas de lixo, onde tinha vários gestores de conta, que me ameaçaram em por meu nome no Banco de Portugal. Voltei a mandar maill, onde me responderam que minha situação, estava encaminhada para ser resolvida e que em breve seria constatada. Isso não aconteceu,Recebi uma sms do Cetelem Banco BNP Paribas, onde fui informada que estou inserida no Processo Extrajudicial regularização Situações de incumprimento. Não estou em incumprimento, mas sim o serviço, que afinal? Não é o Universo, è Cetelem e também o Banco BNP, onde não assinei contrato com nenhum. Já expus, ou tentei fazelo, na Provedoria do cliente da Cetelem, mas com numero fiscal e de meu telemóvel? Não avança. è tudo fictício. Exijo que me paguem o que de meu direito é, uma vez que não estou a trabalhar, e que estas instituições não ameaçem as pessoas com processos. Eu tenho o direito de processar o mesmo
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