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Centro Hospitalar Universitário de Santo António - Negligencia medica
Sem resolução
Ivo Teixeira apresentou a reclamação
22 de outubro 2023 (editada a 23 de outubro 2023)
EXMOS SENHORES/AS
Eu Ivo Emanuel Da Silva Teixeira cidadão Português com o NIF 242784615 venho apresentar a minha reclamação por este meio a minha Avó Rosa Ferreira Teixeira cidadã Portuguesa com o NIF 114888124 com o número de utente 168783417.
A minha avó deu entrada no hospital santo António no porto no dia 16 de Setembro de 2023 ficando internada, foi inicialmente diagnosticado problemas no Fígado e Rins, entretanto esteve a fazer exames e a ser tratada.
No dia 6 de Outubro foi levada no Hospital para fazer uma biopsa hepática, nesse mesmo dia por volta das 16h estava no quarto e supostamente estável, pelas 19:00 a medica que a seguia ( DRA CARINA) ligou com a minha tia Maria Amelia Ferreira Teixeira (responsável no hospital pela minha avó no hospital) dizendo que teria de ser operada de urgência aos intestinos, tendo sido removido parte dos intestinos.
No dia 7 de Outubro passa para os cuidados intensivos.
No dia 11 de Outubro passa para a enfermaria e fomos informados que estava a recuperar bem.
Nos restantes dias a minha avó continua na enfermaria estando sempre consciente e a ser tratada, até que dia 19 de Outubro somos informados pela medica responsável que a minha avó teria de fazer um exame de urgência que o seu estado tinha agravado muito e que estava tinha os órgãos todos infetados ia fazer um exame para ver se não teria de voltar ao bloco e remover o resto do intestino. Passados poucas horas a Dra Carina liga com a minha tia e diz que tiveram reunião de médicos e que se fosse ao bloco não iria resistir.
Fomos ( a Família) informados por volta das 19:00 do dia 19 de Outubro que podíamos nos ir despedir a qualquer hora da minha avó pois seria uma questão de horas/dias para falecer.
Pelas 21h do dia 19 de Outubro foi ao hospital, Maria Teixeira, Bruna Teixeira, Miguel Teixeira, Ana Ribeiro para então visitar e se despedir. Pelas 22h chego eu Ivo Teixeira e meu pai Sérgio Teixeira, vamos ao quarto quando chega uma enfermeira de serviço desse dia e diz que tínhamos de vestir bata, mascara e luvas.
Na hora questionamos o porque da minha avó estar com mascara e só aí nos foi dito já depois de todos os membros terem estado em contato com a minha avó que a mesma tinha covid 19. Questionamos 3 enfermeiras de serviço nessa noite como ela tinha apanhado o covid? A resposta foi que ela esta num quarto com 3 pacientes e que uma delas já tinha covid. Foi aí que também questionamos as mesmas enfermeiras como era possível a minha avó ter feito biopse hepática e terem afetado os intestinos? Foi então que as mesmas nos disseram que a minha Avó estava no estado que estava não pela doença que deu entrada mas sim por erro medico grave, que os mesmos a perfuraram o intestino e que quando foi ao bloco retirar parte certamente já era tarde. Questionamos então fizeram asneira nunca disseram nada a família que tinha sido erro medico e ainda a iam meter junto com doentes covid estando ela já fraca.
Foi nos ditos que tínhamos toda a razão e tínhamos todo o direito de estar revoltados e pedir o relatório medico pois o que fizeram a paciente não se faz a ninguém.
No dia 20 a Dra Carina liga com a minha tia Maria Teixeira, a minha tia confrontando logo a medica dizendo que já sabíamos de toda a verdade e que a mesma nunca nos informou e inclusive nos deu ordem para se despedir da paciente e não informado que estava com covid, também foi dito a medica que o filho da paciente Sérgio teixeira depois de no dia anterior ter ouvido o que ouviu dentro do hospital iria fazer sua reclamação e pedir esclarecimentos aos hospital via judicial. A Dra Carina disse logo se podia o Sérgio passar no hospital, foi dito que certamente ele não iria querer falar com ninguém sabendo o que aconteceu no dia anterior. Mesmo assim na manhã do dia 20 de Outubro o Hospital ligou com o Sérgio Teixeira insistindo que fosse ao hospital para falarem com ele, o mesmo disse que não ia falar com ninguém pois na noite anterior tinham dito tudo que andaram a esconder.
No mesmo dia 20 de outubro na parte da tarde a Maria Teixeira ( Cuidadora de Rosa Teixeira ) dirigiu se aos hospital santo António e pedir o relatório medico da paciente, foi le dito que tinha de ir pedir o cicap, a mesma dirigiu se ao cicap e la disseram que só davam com habilitação de herdeiros e disseram que ou então o irmão Sérgio Teixeira se dirigi se a medica e fizesse o pedido a medica e por escrito para a mesma autorizar, a minha tia questionou o porque de ela ser a representante da paciente e teria de ser o irmão a pedir, foi lhe respondido que só assim ou com habilitação de herdeiros.
No dia 21 de Outubro recebemos a informação do hospital que a minha avó tinha falecido de causa natural, perguntamos se ia fazer autopsia e foi dito que não.
Nós Família estamos revoltados da maneira que trataram a nossa Familiar pois nem os animais merecem tal tratamento e ainda andarem a esconder todo o processo. Aguardamos que tudo seja esclarecido devidamente e com a verdade.
Com os Melhores Cumprimentos
Ivo Teixeira
Eu Ivo Emanuel Da Silva Teixeira cidadão Português com o NIF 242784615 venho apresentar a minha reclamação por este meio a minha Avó Rosa Ferreira Teixeira cidadã Portuguesa com o NIF 114888124 com o número de utente 168783417.
A minha avó deu entrada no hospital santo António no porto no dia 16 de Setembro de 2023 ficando internada, foi inicialmente diagnosticado problemas no Fígado e Rins, entretanto esteve a fazer exames e a ser tratada.
No dia 6 de Outubro foi levada no Hospital para fazer uma biopsa hepática, nesse mesmo dia por volta das 16h estava no quarto e supostamente estável, pelas 19:00 a medica que a seguia ( DRA CARINA) ligou com a minha tia Maria Amelia Ferreira Teixeira (responsável no hospital pela minha avó no hospital) dizendo que teria de ser operada de urgência aos intestinos, tendo sido removido parte dos intestinos.
No dia 7 de Outubro passa para os cuidados intensivos.
No dia 11 de Outubro passa para a enfermaria e fomos informados que estava a recuperar bem.
Nos restantes dias a minha avó continua na enfermaria estando sempre consciente e a ser tratada, até que dia 19 de Outubro somos informados pela medica responsável que a minha avó teria de fazer um exame de urgência que o seu estado tinha agravado muito e que estava tinha os órgãos todos infetados ia fazer um exame para ver se não teria de voltar ao bloco e remover o resto do intestino. Passados poucas horas a Dra Carina liga com a minha tia e diz que tiveram reunião de médicos e que se fosse ao bloco não iria resistir.
Fomos ( a Família) informados por volta das 19:00 do dia 19 de Outubro que podíamos nos ir despedir a qualquer hora da minha avó pois seria uma questão de horas/dias para falecer.
Pelas 21h do dia 19 de Outubro foi ao hospital, Maria Teixeira, Bruna Teixeira, Miguel Teixeira, Ana Ribeiro para então visitar e se despedir. Pelas 22h chego eu Ivo Teixeira e meu pai Sérgio Teixeira, vamos ao quarto quando chega uma enfermeira de serviço desse dia e diz que tínhamos de vestir bata, mascara e luvas.
Na hora questionamos o porque da minha avó estar com mascara e só aí nos foi dito já depois de todos os membros terem estado em contato com a minha avó que a mesma tinha covid 19. Questionamos 3 enfermeiras de serviço nessa noite como ela tinha apanhado o covid? A resposta foi que ela esta num quarto com 3 pacientes e que uma delas já tinha covid. Foi aí que também questionamos as mesmas enfermeiras como era possível a minha avó ter feito biopse hepática e terem afetado os intestinos? Foi então que as mesmas nos disseram que a minha Avó estava no estado que estava não pela doença que deu entrada mas sim por erro medico grave, que os mesmos a perfuraram o intestino e que quando foi ao bloco retirar parte certamente já era tarde. Questionamos então fizeram asneira nunca disseram nada a família que tinha sido erro medico e ainda a iam meter junto com doentes covid estando ela já fraca.
Foi nos ditos que tínhamos toda a razão e tínhamos todo o direito de estar revoltados e pedir o relatório medico pois o que fizeram a paciente não se faz a ninguém.
No dia 20 a Dra Carina liga com a minha tia Maria Teixeira, a minha tia confrontando logo a medica dizendo que já sabíamos de toda a verdade e que a mesma nunca nos informou e inclusive nos deu ordem para se despedir da paciente e não informado que estava com covid, também foi dito a medica que o filho da paciente Sérgio teixeira depois de no dia anterior ter ouvido o que ouviu dentro do hospital iria fazer sua reclamação e pedir esclarecimentos aos hospital via judicial. A Dra Carina disse logo se podia o Sérgio passar no hospital, foi dito que certamente ele não iria querer falar com ninguém sabendo o que aconteceu no dia anterior. Mesmo assim na manhã do dia 20 de Outubro o Hospital ligou com o Sérgio Teixeira insistindo que fosse ao hospital para falarem com ele, o mesmo disse que não ia falar com ninguém pois na noite anterior tinham dito tudo que andaram a esconder.
No mesmo dia 20 de outubro na parte da tarde a Maria Teixeira ( Cuidadora de Rosa Teixeira ) dirigiu se aos hospital santo António e pedir o relatório medico da paciente, foi le dito que tinha de ir pedir o cicap, a mesma dirigiu se ao cicap e la disseram que só davam com habilitação de herdeiros e disseram que ou então o irmão Sérgio Teixeira se dirigi se a medica e fizesse o pedido a medica e por escrito para a mesma autorizar, a minha tia questionou o porque de ela ser a representante da paciente e teria de ser o irmão a pedir, foi lhe respondido que só assim ou com habilitação de herdeiros.
No dia 21 de Outubro recebemos a informação do hospital que a minha avó tinha falecido de causa natural, perguntamos se ia fazer autopsia e foi dito que não.
Nós Família estamos revoltados da maneira que trataram a nossa Familiar pois nem os animais merecem tal tratamento e ainda andarem a esconder todo o processo. Aguardamos que tudo seja esclarecido devidamente e com a verdade.
Com os Melhores Cumprimentos
Ivo Teixeira
Data de ocorrência: 19 de outubro 2023
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