Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa
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Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa - Maus tratos e negligência na ortopedia

Sem resolução
Anastasiya Klopotar
Anastasiya Klopotar apresentou a reclamação
3 de outubro 2022 (editada a 3 de outubro 2022)
Venho por este meio, relatar uma série de episódios inadmissíveis que aconteceram durante o internamento da utente Anastasiya Klopotar, os quais passo a citar:
A utente Anastasiya Klopotar, internada no centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, foi submetida a uma cirurgia na coluna (Escoliose) no dia 28 de setembro de 2022, passando depois para os cuidados intensivos durante esse dia/noite, onde se encontrou em observações e por fim, foi transferida para a enfermaria da ortopedia no dia 29 de setembro pelas 16:30h. Desde esse dia que começaram a surgir queixas em relação a algumas auxiliares/enfermeiras, dada a sua falta de educação e sensibilidade para com os utentes.

Episódio 1: Começando pelo facto da paciente querer fazer as suas necessidades (urinar) e não conseguir, por isso, avisou a auxiliar e esta disse que a Anastasiya tinha um tubo inserido e que, portanto, podia fazer xixi, ao que a utente respondeu que sentia a bexiga muito cheia e não conseguia urinar. A auxiliar verificou e disse que estava tudo a funcionar. Passado 30 minutos, após a utente continuar com dores e sem conseguir urinar voltou a chamar a auxiliar/enfermeira e só aí é que a mesma se dignou a verificar com atenção e decidiu realizar uma lavagem no tubo e detetou que afinal havia um entupimento no tubo e que por causa disso é que a paciente não conseguia realizar as suas necessidades.

Episódio 2: Durante as lavagens matinais diárias dos pacientes, a Anastasiya queixou-se pelo facto de uma auxiliar ser muito bruta e puxar os tubos com muita força, ao qual a auxiliar respondeu: "Então faça sozinha!".

Episódio 3: Falta de informação no que diz respeito à alimentação, passo a explicar: Ao almoço a Anastasiya informou que não gostava de bacalhau, pois ninguém explicou que era necessário informar sobre a alimentação antes do internamento, assim como, que era necessário pedir com antecedência para a sopa ser passada. Obteve novamente uma resposta agridoce: "A sua mãe que lhe traga o comer de casa". Foi mesmo isso que aconteceu e começamos a levar comida de casa e ao jantar pedimos para aquecerem, no que disseram que era impossível e que não havia um micro-ondas no hospital. Por sorte, a equipa de seguranças da entrada das visitas foi muito prestável e concedeu que aquecêssemos a canja no seu micro-ondas particular.
Posteriormente, vim a ter conhecimento de que se o utente não gostar da comida, pode informar os enfermeiros e a mesma ser trocada, ao contrário do que estes disseram de que não podiam trocar a comida.

Episódio 4: Falta de educação por parte da auxiliar/enfermeira por chamada, que disse à mãe da utente "a sua filha é uma paciente complicada... Venha buscá-la e trate dela você", após esta conversa telefónica, a mesma, teceu comentários como "maluca". Posto isto, a mãe da Anastasiya deslocou-se ao hospital e pediu à enfermeira que se identificasse, tendo esta se recusado. No entanto, conseguimos descobrir o seu nome, o qual passo a citar: Raquel Files.

Convém também salientar que ainda não vi nenhuma das enfermeiras/auxiliares identificadas, não conseguindo perceber se estou a falar com uma auxiliar ou enfermeira e qual o seu nome. Apenas uma vez vi o crachá de um enfermeiro visível.

Estas situações são inadmissíveis, assim como, os pacientes chamarem as enfermeiras através da campainha e as mesmas demorarem bastante tempo (10/15 minutos), até irem tratar do doente. Aconteceu duas vezes connosco, que após ter carregado no botão de ajuda e ninguém aparecer, o visitante ter que ir diretamente pedir ajuda e deparar-se com os enfermeiros no balcão na conversa (com a campainha a tocar) sem se dignarem a ir ao doente e só indo após o visitante ir diretamente ao balcão pedir ajuda.
Para acrescentar, nesta noite de 2 a 3 de Setembro houve outro desentendimento no que as enfermeiras disseram em frente à paciente “es uma mimada, e es sempre assim! Vamos fazer queixa de ti!”
No que a paciente disse que ia começar a fazer gravações das conversas devido à forma como era tratara e falta de respeito pela mesma. Nisto foi-lhe dito que se o fizesse iria ficar sem o seu telemóvel.
Data de ocorrência: 3 de outubro 2022
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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