Exmo Senhor
Director do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra - Hospital Pediátrico de Coimbra.
No passado dia 27.09.23 fui contactado pelo meu filho chamado, que dizia que iria a urgências Hospital Pediátrico de Coimbra por ter ocorrido uma situação nas costas referente ao Treino Futebol.
Desloqueime a Urgência do Centro Hospitalar de Coimbra ( Pediátrico ) o qual fui perguntar informações no balcão de informação sobre o meu filho, tenho me sido informado que teria dado entrada.
Como não estava o Vigilante a Porta, resolvi entrar para tentar localizar e saber informações sobre o estado do meu filho.
Ao entrar junto a Hall da sala da triagem na parte de dentro, estava o Vigilante mais um outro Vigilante fardado com a farda da Grupo8, o qual informei que viria lá dentro saber do meu filho que teria ido para a frente da sala da ortopedia na urgência.
O Vigilante com arrogância respondeu que só poderia estar 1 pessoa a acompanhar a criança, tendo eu respondido que sim eu sei, mais só vou querer saber informações do meu filho é que já sairia ou eu ou a Mãe.
Após essa informação que descrevi ao Vigilante de serviço a Urgência Hospital Pediátrico de Coimbra, informei e mostrei o meu cartão de colaborador do CHUC-HUC, mesmo assim continua a arrogância.
Nessa altura chamam o meu filho pelo som para ele se dirigir ao piso 0 para fazer um exame tendo o Vigilante outra vez vindo com arrogância a falar em alta voz mais um outro seu colega que vi a sua identificação cartão chamado Humberto, só podem estar com a criança 1 dos país.
Voltei a responder o que respondi da primeira vez, relatei ainda porque outros pais podem estar os dois ali dentro e eu não posso estar e acompanhar o meu filho a fazer exame.
Como o Sr Director deve compreender tratase de uns País, que estão separados e o menor vive com a Mãe em partilha conjunta guarda partilhada com o Pai.
Existem casos e casos e temos de saber avaliar às situações o qual hoje estamos desse lado e amanhã podemos estar do outro lado, ainda tratando de um filho o qual liga ao Pai a contar que estava com dores.
Na minha opinião o Vigilante que se prese tem de avaliar às situações, cada caso um caso, ainda sendo eu um funcionário da Instituição CHUC-HUC, o qual iria entrar ao serviço às 00:00 daquela noite.
A quanto dessa situação toda ocorrida no hospital a minha ex mulher ficou nervosa e estressada com a atitude do Vigilante, pois havia outros País lá dentro sentados ambos e o Vigilante nada disse.
A administração do hospital poderá sempre verificar às câmaras de vigilância para chegar a conclusão e consultar como o Vigilante não estaria ali à porta de entrada.
Só pretendia ver e saber sobre o meu filho é voltava a sair, assim como outros pais estavam a fazer, entrar e saiam, pois o acesso ao telemóvel dentro da urgência é difícil.
E de lamentar a atitude do Vigilante, por esse motivo apresentei a reclamação no livro de reclamação.
Atenciosamente bem haja.
Data de ocorrência: 27 de setembro 2023
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