No dia 01/07/20 foi pedida uma assistência domiciliária para Joaquim Raposo Alves Lopes que teve queixas fortes de uma grande dor no pescoço (ao nível da aorta), com alteração violenta de pressão arterial (chegando a pressão sistólica aos 22), falta de sensibilidade e perda de força nas pernas, dificuldade em respirar, com suores frios e com as extremidades do corpo a ficarem roxas.
Pela exuberância dos sintomas a familiar tinha chamado o INEM, que foi mandado para trás por indicação da médica que entretanto chegou.
A Dra. La Salette chegou antes do INEM e, porque entretanto o senhor acalmou, entendeu esta médica mandar o INEM para trás afirmando que não seria necessário que o levassem para o hospital.
O único procedimento que realizou foi auscultação dos pulmões. Não fosse estar outra pessoa presente nem a pressão arterial seria medida, uma que vez que tal só foi feito a pedido de uma terceira pessoa, sendo que a médica nem se dignou a fazê-lo e pediu a essa mesma pessoa que a medisse.
Segundo esta médica foi um engasgo e mais nada!!!!!!
Não foi feita uma avaliação do doente, não foram vistos os níveis de oxigénio, não foram valorizadas as alterações de pressão arterial, não foi valorizada a dor na aorta, não foi valorizada a falta de circulação sanguínea no corpo, NADA!!
OS SINTOMAS DE UM ENFARTE DO MIOCÁRDIO que o doente tinha acabado de fazer e do qual veio a falecer, por não ter ido a tempo para o hospital, NÃO FORAM VALORIZADOS NEM IDENTIFICADOS.
Isto é pura negligência médica!!!
Data de ocorrência: 13 de julho 2020
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