Ao mudar de habitação em Novembro de 2020, rescindi contrato com a EPAL. Solicitei envio de uma última factura para a minha nova morada, tenho recebido (e pago) a mesma em Dezembro de 2020.
Para meu espanto, em Setembro de 2021 começo a ser perseguido (SMS, telefonemas, etc.) pela INTRUM, empresa que desconhecia mas que aparentemente trata de cobranças difíceis / compra dívida de clientes a empresas. A custo, tal empresa solicita pagamento directo de uma alegada dívida à EPAL.
Após contacto por mim iniciado, a EPAL esclarece que tal valor se prende com uma fatura de Novembro de 2020 (que nunca recebi, na nova morada, apesar de ter recebido uma relativa a consumo posterior). A quantia é irrisória, prontamente nova referência MB é emitida e eu saldo directamente com a EPAL.
Manifesto o meu desagrado e repúdio com a conduta da EPAL, pois seria de certo mais ético e eficaz contactar o cliente para tal acerto - e não ceder os seus dados a uma empresa que se dedica à perseguição generalizada, em olhar a meios para atingir os fins.
Data de ocorrência: 17 de setembro 2021
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.