Ora bem, a 12 de Julho do corrente, um técnico eletricista da e-redes, cujo nome não vou citar, não porque não me lembre, procedeu à ligação à rede, de forma a ser possível a realização de um novo contrato, motivado por mudança de residência. No anterior contrato, na EDP Universal e depois SU, acho...cuja vigência foram 17 anos, desde 2006 até Julho de 2023. Já não referindo o anterior, na Electricidade de Portugal...outros tempos, também nesse, sempre estabeleci a tarifa bi-horária como modelo de consumos/ custos. Ponto.
Dito isto, ainda não tenho contracto assinado (e só já me falta configurar o e-mail, encaminhando-o para o lixo...más práticas refere-se agora, de tal forma são persistentes no envio dos lembretes que recebo), NÃO!!! Assim não assino. Mesmo referindo via telefónica, na dúvida, a possibilidade de ter anuído por sugestão do "colaborador" nessa possibilidade, foi um erro, que tão simplesmente pretendo, no que me permite a lei, ver corrigido/alterado. Solicitei, via Livro de Reclamações (ligação HTML localizada no rodapé da página da empresa) que me fosse concedida cópia da gravação audio, previamente permitida por mim. Assim seria dissipado um qualquer momento de distracção, assim decidi! Da EDP-C, até hoje, sem resposta!!!
Já vai longa a reclamação, e por esta me fico: 2º "colaboradora", numa comunicação via telefone, ..."a e-redes e´ que determina o tipo de tarifário do contrato!"...
Afinal...se sou eu o culpado, no que depreendo do que li no articulado da ERSE, ao exigir mudança de tarifário serei obrigado a ficar "fidelizado" durante doze meses. Se é isso, por mim, não tem problema, mudem para bi-horário que eu fico 12 meses na EDP-C.
Agora, estando eu errado, como não assinei contracto, estou livre de mudar ou não?
A quem de direito
Obrigado
Data de ocorrência: 17 de outubro 2023
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