No seguimento de uma fratura na clavícula o seguro de acidentes pessoais e de desporto foi acionado e foi realizada a cirurgia de correção com a inserção de uma placa. Desde inicio foi-me informada que se trataria de uma cirurgia a dois tempos (inserção e remoção). No resultado da primeira cirurgia foi inserida uma placa de tamanho superior ao indicado e consequentemente, além da placa ficar saliente no relevo da pele, a sua instalação promoveu a supressão de um nervo que condiciona a mobilidade e causa dores constantemente. Esta ultima condição foi validada por 3-4 fisioterapeutas/osteopatas.
Na finalização do processo no período pós-operatório fiz questão de saber acerca da segunda cirurgia de remoção da placa, salientando repetidamente o assunto do orçamento da apólice cobrir essas despesas. Contactei mais do que uma vez a Fidelidade a fim de esclarecer e agilizar o seguimento a tomar. Foi-me informado que a extração via cirurgia seria concluída dentro da mesma apólice de seguro se o medico responsável aferisse como indicado. O medico, ortopedista Dr. Manuel Mendonça, concluiu em relatório como positivo para agendar a extração da placa em Abril de 2019.
No seguimento do processo, recentemente fiz o contacto com a Fidelidade para marcação de consulta para a extração da placa, no entanto a resposta foi negativa. Que não havia orçamento para tal e que teria de fazer a cirurgia no Serviço Nacional de Saúde, sujeitando a toda a demora do mesmo em situação de dores diárias.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 11 de março 2019
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