Valores indevidamente cobrados em debito direto na conta bancária
Período de experiência registado com o nº SDRC05458
Nuno Silva
Em novembro de 2021 a minha filha Matilde fez uma inscrição no Fitness Hut São Domingos de Rana, com o objetivo de experimentar, tendo-me sido indicado que o período experimental, não obrigava a qualquer compromisso.
A experiência não foi bem-sucedida e ela não pretendeu continuar.
Fui informado no ato de inscrição que a experiência não obrigava a qualquer continuidade.
Ocorreram desde essa data débitos na minha conta particular os quais não tinha qualquer razão de ser uma vez que a minha filha não passou do período experimental, nunca mais tendo usufruído de qualquer serviço do ginásio.
Como esses débitos não têm qualquer descritivo que indique a origem, pressupus que fosse de algum serviço associado a seguros/serviços bancários.
Verificando débitos que ocorreram 2 vezes no próprio mês, incompatibilizando com débitos de seguros, é que fiquei alertado para uma anormalidade e me fez investigar a origem.
Detetei depois de muitas diligências, que a proveniência seria do Fitness Hut.
Também não recebi qualquer fatura ou recibo que indicasse a cobrança do serviço.
Não tendo sido informado sobre qualquer tipo de débito a que estivesse sujeito, apenas agora pude verificar a proveniência e causa dos mesmos.
Assim sendo, verifiquei que o início dos débitos ocorreu em 2/11/2021 com as 5 primeiras prestações de 11.98€ e posteriormente mais 19 prestações de 12.94€.
Pude junto da instituição financeira cancelar os 5 débitos mais recentes.
Pretendo assim, que procedam o mais rápido possível à devolução dos valores em causa e cancelem, de imediato qualquer tipo de contrato/autorização que esteja efetuado com os vossos serviços em meu nome ou da minha filha.
Apresentei reclamação por email no serviço de apoio ao cliente da empresa e até á data não obtive qualquer resposta.
Também já iniciei processos de queixa junto das instituições públicas e privadas da defesa do consumidor, nomeadamente Livro de Reclamações, Easypay, Banco de Portugal e BPI, onde disponho a conta defraudada.
Relembro que os débitos não têm qualquer referência de origem que seja de leitura acessível ao consumidor, o banco apenas informa que o débito provém duma instituição financeira do qual nunca ouvi falar (COBR SEPA 39818847494 easypay - instituição pagamento).
Também não disponho de qualquer documento escrito, cópia ou original, onde conste a autorização de débito.
Data de ocorrência: 1 de novembro 2021
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.