Exmos. Srs.,
Em anexo envio carta com descrição dos factos, auto da GNR e carta da seguradora da unidade hoteleira Vila Galé - Sociedade de Empreendimentos Turísticos S.A. – Ampalius Vilamoura.
Resumo:
1 - Vandalização da minha viatura a 13.08.2014 no parque da unidade hoteleira Vila Galé Soc.
Emp. Turística S.A.
2 – Chamada por parte do director do hotel às autoridades competentes (Guarda Nacional
Republicana – Posto territorial de Vilamoura), a qual se deslocou ao local do sinistro para registo
do facto. Constataram outros incidentes em outras viaturas pertencentes a clientes do hotel (já
tinham sido contactados por outros utentes).
3 – Fui informado pelos responsáveis do hotel que utentes desse mesmo hotel, tinham visto várias viaturas a ser vandalizadas, nomeadamente a minha. Após contactado e alertado, desloquei-me ao
parque e vi um cenário dantesco; parte lateral totalmente rasurada e escovas limpa pára-brisas
em forma “V” partidas. Visualizei também viaturas com vidros partidos e estilhaços espalhados
pelo chão.
4 - O Director da unidade hoteleira mostrou total colaboração e cooperação para assumir a
responsabilidade, uma vez que tinham seguro para este tipo de actos de vandalismo.
5 – Formalização no posto da GNR dos factos acima citados (após aconselhado pelo director da
unidade hoteleira). As autoridades já tinham o processo aberto e apenas procederam à
impressão do documento (anexo auto NUIPC: 504/14.8 GELLE). Não necessitei de descrever o
sinistro, uma vez que já estava devidamente comprovado.
6 – Fui contactado pela Zurich Insurance plc – Sucursal em Portugal, para peritagem. Ocorreu a
28.08.2014 (email em anexo).
7 - Nos 2 meses subsequentes, contactei a Zurich para esclarecimento e resolução do processo.
Nunca obtive resposta concreta e objectiva.
8 – A 20.10.2014, recebi carta da seguradora a refutar qualquer tipo de responsabilidade
alegando (passo a citar): “…não há registo de testemunhas e não existem câmaras de vigilância
no local que eventualmente tivessem captado imagens do sucedido…”
Até ao dia de hoje, mantenho-me sem qualquer resposta por parte do hotel face aos meus ultimos contactos.
Face a distância da minha residência, torna-se doloroso o dispendio e desgaste que esta situação me está a causar. Vejo-me obrigado a recorrer a esta via.
Tiago Pereira
Deve neste caso intentar uma acção em tribunal contra a seguradora e/ou o Hotel, que têm que se responsabilizar pelo sucedido. A direcção do Hotel com quem falou deve servir de testemunha uma vez que foi com quem falou e o aconselhou a apresentar queixa, para remeter à seguradora.
Boa tarde,
Solicitei a Vossa ajuda a 15.05.2015 e ainda não obtive resposta.
Podem por favor informar se obtiveram alguma resposta?
Obrigado.
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