Dia 25/01 dirigi-me ao IPCA com a minha Mãe de 89 anos para efetuar exame médico MAPA, que consiste na medição da pressão arterial durante um determinado período de tempo. Após a instalação do equipamento a minha Mãe queixou-se que o dispositivo no braço estava muito apertado, porém informaram que teria que estar apertado, caso contrário não faria a sua função. Informaram que se o braço ficasse roxo era normal.
Do dia 26/1, após retirar equipamento verifiquei que a minha Mãe tinha o braço queimado por fricção. Na instituição pedi para falar com a técnica Vera que, colocou o aparelho, para mostrar o braço. No entanto esta não se responsabilizou pelo ocorrido, alegando que nunca tinha tido uma situação semelhante.
Pedi que tratassem do braço. Informou que não tem enfermagem, apenas Betadine no kit de primeiros socorros.
Solicitei que a minha mãe fosse vista por um médico, Dr. Agnelo que, disse que se tratava de uma alergia e recomendou ir a farmácia e comprar fenistil.
Dirigi-me a uma farmácia e após mostrar á técnica confirmou que se tratava de uma queimadura por fricção.
Venho desta forma denunciar a má prática e a indiferença perante um caso cuja responsabilidade é alheia ao paciente.
Data de ocorrência: 26 de janeiro 2024
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