No dia 7 de Novembro de 2014 a minha filha sofreu um acidente provocado por um trio de meninas da mesma turma na E.B. 2,3 de Matosinhos.
Ficou com o dedo parcialmente amputado, partido e torcido e teve de se deslocar para o Hospital de S. João, de táxi.
A escola garante que pediram ambulância e que não lhe deram nenhuma, o que é certo é que a minha filha com apenas 9 anos teve de ir em sofrimento sem qualquer tipo de assistência, numa viagem que parecia eterna.
Na resposta do Inem à minha reclamação afirmam que : na chamada de emergência a Escola disse apenas que a menina tinha entalado o dedo na porta. Daí terem situações mais urgentes para resolver. Penso apenas que poderiam ter colocado mais questões.
Voltaria a fazer negócio? Sim
A sua filha sofreu essa lesão, o que é lamentável, mas a verdade é que não estava em risco de vida. Por muito que nos custe, que somos pais, a verdade é que quando os pequenos sofrem alguma lesão ou doença, todo o tempo de chegada ao hospital é sempre uma eternidade. Essa lesão da sua filha não justifica a deslocação de 1 ambulância de emergência que pode, sem dúvida, fazer falta noutra situação em que haja risco de vida eminente. Parece-me que isto é compreensível. De qualquer das formas podia sempre ter chamado outra ambulância que não do INEM ou não de emergência .
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