Na data referida acima, contactei o Centro Municipal de Operações de Socorro para pedido de auxílio e, imediatamente transferiram a minha chamada para o INEM que seria, face à questão, a entidade competente para prestar assistência neste caso.
Na madrugada do dia 26 de maio, cerca das 3h30, dos meus filhos, que tem 23 anos, chegou a casa altamente alcoolizado, sem coordenação motora e sem noção do que dizia ou do sítio onde estava. Além do estado dele, fruto de más opções, o meu filho àquela data, estava a fazer medicação psiquiátrica há pouco tempo, ou seja, ainda estava naquele período de ver como reage à medicação.
A pessoa do Inem com quem falei e a quem expliquei todo o cenário, quis falar com o meu filho, embora eu tivesse devidamente alertado para o facto de que, naquele momento, ele mão tinha qualquer noção do que estava a dizer. Passou-me novamente o telefone e eu, voltei a referir a questão da medicação psiquiátrica. Disseram-me que iam imediatamente enviar uma ambulância para ele ser avaliado e, caso fosse necessário, transportado ao hospital.
Lamentavelmente até ao dia de hoje, em que passou praticamente 1 mês, não chegou a ambulância nem obtive mais qualquer resposta ou justificação por parte do Inem.
Data de ocorrência: 26 de maio 2022
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