Recebi hoje o seguinte a propósito de uma reclamação registada ontem:
Em resposta ao processo acima referenciado, que mereceu a nossa melhor atenção, informamos que a situação apresentada se encontra em tratamento no âmbito do ROR00000000001159262
Ora, não é verdade. Dito de outra forma, é mentira. A reclamação que fiz é nova e refere-se a outro assunto que não a da anterior. E reponho-a, com oportunidade, uma vez que passou mais um dia para além dos cinco estipulados pelo departamento de contencioso para me responder (cinco dias). Já lá vão sete. A Meo não cumpre os prazos que estabelece? Não. Finge que as reclamações não são sobre o que são? Finge. Finge que analisa e lê (e di-lo de forma pomposa) as reclamações dos clientes, mas na verdade não o faz? Sim, finge. Esta resposta, acima citada, vem assinada pela reincidente incompetente de nome Ana Paula Brás, colaboracionista em tentativas de burla e extorsão - estão a tentar fazer-me pagar em duplicado um valor referente a um contrato de 2003 (por pouco não era do século passado!) e entregaram o assunto a uma empresa de cobrança, a Intrum, de reputação mais do que duvidosa. A pessoa que respondeu lê verdadeiramente as reclamações? Não distingue os assuntos a que se referem? Saberá mesmo ler e interpretar o que lê? Esperemos que seja o caso, porque se não estaremos perante má fé, insídia e comportamento doloso. Em resumo, esta última reclamação refere-se a outro aspecto disfuncional da Meo, desta vez do departamento de contencioso. Mas a sra. Brás, autora da resposta, não conseguiu perceber e respondeu com a primeira coisa tola que lhe veio à cabeça. Aliás, como já aconteceu duas vezes antes, mesmo sem que este assunto esteja resolvido, vai seguramente tentar dar como resolvida esta queixa. A criatura é assídua nestes truques rasteiros. E atenção: é preciso não confiar quando esta marca dá as reclamações como resolvidas. No meu caso, em duas vezes foi falso. Uma patifaria.
Data de ocorrência: 23 de junho 2021
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