Metro de Lisboa - Postura corporal e atendimento

No dia 8 de Janeiro de 2020 pela 20h30 na estação de metro do Cais do Sodre
Dirigi-me as maquinas de recarregamento de títulos pontuais da estação para fazer a recarga do meu titulo e foi me negado fazer o pagamento por multibanco. Então dirigi-me a bilheteira da estação onde só se encontravam dois vigilantes da estação um de pé possivelmente a mandar sms o ver redes sociais o qual não respondeu a saudação de boa noite o outra estava encostado a bilheteira e “quase com o corpo deitado” em cima do balcão o respondeu a saudação e quando questionado com o problema se me poderia ajudar onde eu poderia deslocar para arranjar uma solução, ele respondeu que aquilo não era com eles e que se quisesse esperar pela funcionária da bilheteira que não se encontrava-la.
Aguardei cerca de 1 a 2 min, e o vigilante quando a funcionária e lhe deve ter explicado o que se passava a funcionária dirigiu-se a mim num tom arrogante dizendo que a situação das máquinas já estava a acontecer a algumas horas e que fosse levantar dinheiro ao multibanco e fosse carga o titulo e virou costa e entrou para dentro da bilheteira. Voltei a dirigir ao vigilante para voltar a chamar a funcionaria que lhe queria fazer uma questão, ela saiu de dentro da bilheteira a dizer que tinha mais coisa que fazer do que me estar a aturar esto mais uma vez num tom arrogante a qual eu lhe perguntai se era necessário chamar a PSP, ai a funcionaria acalmou um pouco e fiz a questão que tinha que fazer foi a seguinte onde eu poderia fazer uma reclamação devido ao problema das maquinas de recarguem-nos de títulos, mais uma vez ela respondeu com tom arrogante vá a pagina do Metro de Lisboa. Eu não contente com a atitude da funcionária dirige pelo edifício da estação a procura de um Agente da PSP para me acompanhar a bilheteira para identificar a funcionária, nisto o único Agente estava de gratificado no Pingo Doce e não poderia abandonar o posto e aconselhou-me fazer reclamação o numa esquadra, então na nesta página.
Quando me dirigia outra vez para o metro passei pela bilheteira para pergunta o nome do vigilante que ate a data foi amável para lhe fazer uma recomendação e ele respondeu de forma arrogante vai te embora não quero nada disso, enquanto o outro colega que estava ao lado dele sempre no telemóvel deu um riso de gozo