Em outubro de 2012, vi-me forçada a abandonar o Ginásio Parque Nascente por motivos de saúde. Quando o comunico à referida instituição, foi-me sugerida a suspensão da mensalidade durante 3 meses (novembro e dezembro de 2012 e janeiro de 2013). Caso permanecesse a incapacidade de frequência no ginásio, deveria proceder ao cancelamento da inscrição até 15 de janeiro último. Assim o fiz. Antes do vencimento daquela data, dirigi-me a uma colaboradora do ginásio, solicitando o cancelamento da inscrição. A colaboradora procedeu ao cancelamento, pedindo-me o cartão de sócia e dizendo que estava tudo resolvido. Qual é o meu espanto, quando em março de 2013 reparo que me haviam sido retiradas as mensalidades de fevereiro e março (débito direto). Por forma a reaver o dinheiro que me havia sido retirado indevidamente, desloquei-me ao ginásio, apresentando os factos. Na falta dos responsáveis superiores, o dinheiro não foi devolvido, sendo solicitada a minha volta noutro dia. Procedimento este, repetido 4 vezes durante o mês de março. Numa destas visitas, um dos colaboradores procedeu-me a um novo cancelamento, para que não me fosse debitada outra prestação. Ainda por resolver, em abril regresso ao ginásio, onde mais uma vez me foi negada a resolução da questão. Supostamente estava em falta o documento de anulação da inscrição que provava o meu cancelamento. De referir que aquando da inscrição não fui notificada da necessidades destes documentos perante qualquer alteração da inscrição e que não me foi entregue cópia do contrato, assim como, que quando procedi ao cancelamento a colaboradora que me atendeu, não me entregou qualquer documento, referindo que estava tudo resolvido. Nesse mesmo dia, na presença de uma das sócias - Carla Almeida - se mostrou rude, negou ser uma das responsáveis do ginásio e ainda moveu a conversa no sentido de me tentar culpar pela ausência do documento. Apresentei queixa no respetivo livro de reclamações, recebi um mau atendimento e a questão continua por resolver. Viver à custa de dinheiro indevidamente cobrado, negar a posição de liderança que se tem nas empresas, são indicadores, mais do que relevantes, para a assumpção da culpa e negar a sua resolução.
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