No ano de 2005 comprei uma viatura de serviço à Peugeot Portugal que logo desde o primeiro dia começou a revelar anomalias com no Sistema FAP, ainda dentro da garantia o carro fez várias deslocações à oficina da marca, contudo esta situação prolongou se ainda por vários meses.
No ano de 2014 motivado pelo desgaste que lhe é suposto normal, houve uma primeira substituição necessária de peças, o turbo, sendo que após esta reparação o carro nunca mais ficou em boas condições, sucederam-se inúmeras anomalias, tais como a perda de potência ou o dito "engasgo". Por cada ida à oficina o diagnóstico era sempre diferente, avarias sucessivas em várias peças sempre diferentes.
Os referidos diagnósticos eram de que existia uma peça avariada e logo ser necessária a sua substituição. Sem nunca neste processo ser encontrado o real problema que continuava por resolver.
Perdendo a conta das reparações que foram feitas e dos seus custos e o transtorno adjacente a tudo.
Recorri por várias vezes a oficinas Peugeot Portugal que não solucionaram o problema. Até ao dia em que o carro foi visto numa oficina oficial da marca Peugeot onde se descobriu que o "Numero de Série da Centraliza" do carro não coincidia, por já não ser a mesma, com a que se encontrava na base de dados da Peugeot Francesa e que por isso todas as actualizações de software que haviam sido feitas até à data nunca poderiam ser bem sucedidas e assim nunca revelar o problema real do carro, o que me fez sujeitara a inúmeras reparações sucessivas e desnecessárias como também muito caras.
A marca descartou logo qualquer culpa no processo, e por má fé, atribuindo me logo a responsabilidade de ter feito a alteração no carro.
Neste processo fui muito lesado financeiramente pela falta honestidade da marca Peugeot em não assumir a responsabilidade de me ter vendido um carro adulterado.
Da minha parte sei que fui sujeito a colocar peças e a pagar reparações evitáveis, já que os diagnósticos estavam a ser mal feitos.
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