Habitualmente, quando estou de férias em Portimão, costumava, por vezes, almoçar e/ou jantar com o meu filho, agora com dez anos, no restaurante do Pingo Doce da Recomar, em Portimão. Este ano de 2017, em Julho, após ter lá comido algumas vezes, acabei por desistir de o fazer. A gestão do restaurante é caótica, não só em termos de gestão de recursos humanos como do funcionamento interno - na cozinha e zona de atendimento, e também na gestão de stocks-refeições disponíveis. O meu filho, de dez anos, gosta muito de comer o chamado "bife Pingo Doce", que comemos muitas vezes em Lisboa. Todos os anos era costume comer, de vez em quando, alguns desses bifes, em Portimão. Este Julho de 2017, das cerca de 6 ou 7 vezes que lá comemos, ou tentámos comer, nunca esteve disponível o referido produto. À hora de almoço a hora de encerramento do restaurante é às 15 horas. Este ano foi frequente às 14h 55m já não haver produtos alimentares expostos para escolha, porque os colaboradores, com a pressa de se despacharem começam a retirar tudo com antecedência. No que diz respeito aos peixes para grelhar, foi habitual nunca haver alguns peixes a partir de meado da hora de almoço. O mau ambiente entre os colaboradores do restaurante transparece frequentemente para os clientes. A competência de alguns dos colaboradores do restaurante foi este Verão desastrosa, denotando uma falta de qualidade dos critérios de contratação. O meu filho não conseguiu, durante um mês que estivemos em Portimão, comer uma única vez um "bife Pingo Doce". Eu sugiro que deixem de lhe chamar "bife Pingo Doce" e passem a chamar-lhe "bife que não temos"...uma vergonha. Acabei por deixar de lá ir, e as compras que por vezes lá fazia, passei a ir fazê-las ao Continente. Não irei lá tão cedo...a menos que as coisas melhorem.
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