PT Empresas - Tornam tudo difícil para desistirmos

Há cerca de 3/4 anos ofereceram-me um telemóvel adquirido ao abrigo de uma campanha da ex-TMN que obrigava a um período de fidelização. A pessoa que mo ofereceu avisou-me desse facto tendo eu (então cliente da TMN) concordado. Em janeiro deste ano ao tentar utilizar um cartão de outro operador constatei que o aparelho se encontrava bloqueado. Confirmei com o ofertante que tal não lhe tinha sido informado na altura da compra e, por ele, fui informado que, passados estes anos, já não possuía a fatura de compra. Em 1/fevereiro (através do "apoio a clientes" no "site" da empresa) solicitei o código para desbloqueio informando que o aparelho me tinha sido oferecido, não tinha fatura e fornecendo dos dados do móvel (IMEI, marca, modelo etc.). Em 16/fevereiro não tendo obtido resposta, insisti. Sou contactado por um operador que me informa que vai transferir a chamada para outra secção para resolução do problema. Após explicar a mais 2 operadores o que pretendia informam-me que, "sem fatura ... nada feito". Reajo afirmando que é um direito meu após cumprimento do período de fidelização e que na altura da compra não fora a pessoa informada do facto do móvel se encontrar bloqueado. Novo contacto da PT uns dias depois repetindo-se as transferências de chamada etc. etc. Em 19/fevereiro cansado de esperar solicito à PT cópia dos mails anteriores para poder provar os meus pedidos. Resposta de um operador 1 ou 2 dias depois:"... Não é possível ...". Reajo negativamente e acabo por ser informado que o meu pedido estava "em apreciação" e que o código me seria enviado "...dentro de dias..." pelos CTT e não por "mail por ..."motivos de segurança...". Há 2 ou 3 dias atrás novo contacto da PT em que a operadora me informava "...que já tinham a fatura..." e que eu deveria deslocar-me a uma loja para procederem ao desbloqueio. Informo não estar disposto a perder mais tempo que não vou a loja nenhuma e que só pretendo que me forneçam o código.

De facto houve um novo contacto da PT através de um operador que me disse o que já me tinham dito vezes sem conta. Exigi que, perante os factos: 1º o comprador, como exige a Lei, não ter sido avisado de que o aparelho se encontrava bloqueado 2º não ter sido eu o comprador do aparelho mas sim o recetor por oferta do comprador 3º por já ter sido ultrapassado (há muito) o tempo de "fidelização", a PT me escrevesse informando que não desbloqueava o aparelho.