Recheio - Emissão de cartão

Sou profissional independente (psicóloga) com atividade aberta em desde Agosto de 2017. A minha condição de profissional independente está identificada em meu título de residência (sou brasileira), onde também consta o meu número de contribuinte. Além disso, também tenho a carteira da Ordem dos Psicólogos Portugueses. Esses documentos têm sido suficientes para que possa emitir cartões de acesso a outras lojas, a exemplo da Makro.
Apesar disso fiz uma ligação para o Recheio em 27/11, na qual perguntei sobre os documentos necessários para emitir o cartão e fui informada de que os documentos que tenho seriam SUFICIENTES. Se a informação tivesse sido mais clara, facilmente eu poderia ter acedido ao Portal das Finanças e feito a impressão de algum documento no qual constasse a data em que abrir atividade. Entretanto, quando estive na loja de Braga no último sábado (1/12), sem maiores informações e com visível ar de prepotência a atendente disse-me que poderia emitir o cartão apenas se tivesse o título de residência definitivo e qualquer outro documento (não soube precisar qual) que comprovasse o início de atividade. Disse a esta senhora com o início de atividade estava associado ao número de contribuinte e que o nome "Profissional Independente" estava grafado no próprio título de residência. Entretanto, mais do que o desencontro de informações, aborreceu-me sobretudo a prepotência, inflexibilidade,desprezo e falta de preparo que a funcionária demonstrou para lidar com a situação.
Sou uma profissional independente legalmente estabelecida no país, sou consumidora de bens e serviços, pago impostos e ajudo na geração de empregos. Desejava visitar a loja para comprar produtos para o meu consultório privado, pelos quais iria pagar a vista, não estava a pedir esmolas ou favores. Dessa forma, acho simplesmente inaceitável o atendimento que recebi. Atendimento este , talvez fruto do pouco preparo e formação que esta empresa fornece aos seus funcionários.