Este caso que relato aqui, passou-se com o meu pai, e não comigo (Carlos Jesus), mas como ele não é muito adepto das novas tecnologias, pediu-me a mim para colocar a queixa neste portal.
Assim, o que se passou foi o seguinte:
O meu pai comprou uma bateria na Roady de Famões, no dia 2 de janeiro de 2017.
A certa altura (ainda dentro da garantia dos 2 anos da referida bateria) o carro começou a ter dificuldades no arranque, ao ponto de ele se ter dirigido, com acesso a reboque, à dita oficina, de modo a descortinar o problema.
Nos dias 19 de Setembro de 2018 e 31 de Dezembro de 2018, foram feitos testes à bateria, na Roady de Famões, onde lhe indicaram que estava tudo normal.
O meu pai disse inclusive que estava disposto a pagar uma bateria nova, desde que isso ficasse resolvido (mesmo dentro do período de garantia da que lá tinha), mas insistiram que não era esse o caso.
Exasperado com a situação, e após mais uma deslocação à Roady de Famões (desta vez inclusive pagando pelo teste à bateria), decidiu deslocar-se a Lisboa, a uma oficina da SEAT, para tentar resolver a situação, acreditando já num problema elétrico que o estivesse a azucrinar.
Qual não foi o espanto dele ao lhe comunicarem na oficina da SEAT que o problema era da bateria, e de seguida (com o consentimento do meu pai) colocaram-lhe uma nova. Após isso, mesmo sem ter mais nenhum problema, ele decidiu ter o carro 10 dias parado na garagem sem o ligar, de modo a ter a certeza que o problema estava resolvido, visto que anteriormente bastava estar 3 a 4 dias assim. Hoje, confirmou que agora está tudo normal.
Quando se dirigiu à Roady para mostrar o relatório da SEAT e descortinar qual seria a solução apresentada pelos responsáveis, visto que quando o problema existia, a bateria estava na garantia, a preocupação deles foi em acusar a SEAT de o ter enganado (!), descartando qualquer responsabilidade ou apresentando qualquer tipo de solução.
É inacreditável a atitude dos representantes da Roady de Famões, em terem protelado a resolução do problema, no intuito de aguardar o fim da garantia da bateria, que acabava a 2 de Janeiro de 2019, quando o meu pai já andava na oficina desde o dia 19 de Setembro. Somos levados a acreditar em má-fé e fuga à responsabilidade, visto que até a hipótese colocada por ele de pagar uma bateria nova foi recusada, provavelmente com receio (como veio a suceder) que o problema ficasse resolvido e não o conseguissem explicar se assumir a garantia.
Neste momento a Roady não perdeu um cliente, mas sim quatro, visto que da nossa família não seremos mais enganados lá.
Data de ocorrência: 23 de fevereiro 2019
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