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Rodoviária de Lisboa, S.A.
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Rodoviária de Lisboa - Incumprimento de horários
Sem resolução
Patrícia Catalão apresentou a reclamação
24 de janeiro 2019
Faco diariamente cerca de 240km (120km para ir e 120km para voltar) para trabalhar no concelho de Loures.
Para tal, utilizo transportes públicos, nomeadamente comboio e autocarro da Rodoviária de Lisboa.
Sou da opinião que o preço cobrado pelos passes da RL, é demasiado elevado tendo em conta o serviço que é prestado.
As carreiras 301, especialmente as que fazem o precurso no sentido da Estação do Oriente, chegam com muita frequência atrasadas entre 5 a 10 minutos. Esta situação conduz, obviamente, à impossibilidade de efetuar o transbordo para o comboio, o que, por sua vez, me faz chegar à minha área de residência uma hora mais tarde que o previsto.
De referir que estes atrasos nem sempre se devem ao trânsito e estado das vias rodoviárias, mas sim à condução desleixada de alguns condutores e ao mau estado dos veículos. É importante frisar, igualmente, que muitas vezes a condução é lenta (e não é apenas a sensação de, como me referiram), existem múltiplas distrações, como falar ao telemóvel ou escolher músicas para ouvir durante as viagens; não efetuar as paragens devidas por distração, ou, pelo contrário, efetuar paragens desnecessarias quando não é solicitado; e, também, a morosidade da troca de condutor na Rodoviária de Lisboa em Sacavém (muitos dos motoristas não estão prontos para entrar ao serviço, levando a alguns minutos de espera).
Penso ser importante referir também que, por exemplo, a carreira 301 que deveria chegar às 13h48 à Estação do Oriente, chega, na maior parte das vezes, às 13h53 (o comboio regional parte às 13h53); a carreira 301 que deveria chegar à Estação do Oriente às 16h18, chega às 16h23 (o comboio regional parte às 16h23); e a carreira 301 que deveria chegar à Estação do Oriente às 17h48, chega, por norma, às 17h53 (o comboio regional parte às 17h53).
Por esta razão, a Rodoviária de Lisboa não merece o esforço que faço diariamente para trabalhar, deslocada da minha área de residência, para pagar os passes mensais com preços exorbitantes praticados. Merecem, sim, que eu, assim como tantos outros tantos utilizadores dos vossos serviços na mesma situação, consigam um transporte alternativo que permita comparecer em compromissos, algo que a RL prova diariamente que não é capaz de fazer.
Para tal, utilizo transportes públicos, nomeadamente comboio e autocarro da Rodoviária de Lisboa.
Sou da opinião que o preço cobrado pelos passes da RL, é demasiado elevado tendo em conta o serviço que é prestado.
As carreiras 301, especialmente as que fazem o precurso no sentido da Estação do Oriente, chegam com muita frequência atrasadas entre 5 a 10 minutos. Esta situação conduz, obviamente, à impossibilidade de efetuar o transbordo para o comboio, o que, por sua vez, me faz chegar à minha área de residência uma hora mais tarde que o previsto.
De referir que estes atrasos nem sempre se devem ao trânsito e estado das vias rodoviárias, mas sim à condução desleixada de alguns condutores e ao mau estado dos veículos. É importante frisar, igualmente, que muitas vezes a condução é lenta (e não é apenas a sensação de, como me referiram), existem múltiplas distrações, como falar ao telemóvel ou escolher músicas para ouvir durante as viagens; não efetuar as paragens devidas por distração, ou, pelo contrário, efetuar paragens desnecessarias quando não é solicitado; e, também, a morosidade da troca de condutor na Rodoviária de Lisboa em Sacavém (muitos dos motoristas não estão prontos para entrar ao serviço, levando a alguns minutos de espera).
Penso ser importante referir também que, por exemplo, a carreira 301 que deveria chegar às 13h48 à Estação do Oriente, chega, na maior parte das vezes, às 13h53 (o comboio regional parte às 13h53); a carreira 301 que deveria chegar à Estação do Oriente às 16h18, chega às 16h23 (o comboio regional parte às 16h23); e a carreira 301 que deveria chegar à Estação do Oriente às 17h48, chega, por norma, às 17h53 (o comboio regional parte às 17h53).
Por esta razão, a Rodoviária de Lisboa não merece o esforço que faço diariamente para trabalhar, deslocada da minha área de residência, para pagar os passes mensais com preços exorbitantes praticados. Merecem, sim, que eu, assim como tantos outros tantos utilizadores dos vossos serviços na mesma situação, consigam um transporte alternativo que permita comparecer em compromissos, algo que a RL prova diariamente que não é capaz de fazer.
Data de ocorrência: 24 de janeiro 2019
30 de janeiro 2019
Exma. Senhora Patrícia Catalão,
Acusamos a receção dos seus e-mails, os quais desde já agradecemos.
Relativamente ao teor dos mesmos informamos que, lamentavelmente temos enfrentado um número anormal de perturbações em algumas circulações das nossas carreiras, seja por avaria, atraso ou outro motivo, principalmente nas chamadas horas de ponta da manhã e da tarde, mas não só.
Asseguramos que tudo fazemos para cumprir todos os horários estipulados, e estamos a acompanhar a situação de forma cuidada pois tem sido muito recorrente, mas a RL não está imune aos imprevistos acima referidos. Importa ainda referir que a carreira 301 efetua um percurso muito longo, percurso esse que passa em vários locais onde os transportes públicos não têm uma via própria para circular, algo que como certamente entenderá, condiciona e muito a nossa operação pois ficamos sujeitos ao trânsito e todas as condicionantes existentes na via no momento da passagem. A Rodoviária de Lisboa tem, nos seus horários, tempos de percurso estimados para condições de tráfego normais, não podendo desse modo garantir a ligação com outros operadores de transporte.
Lamentamos todos os transtornos que tais atrasos causam aos nossos Clientes, e asseguramos que a RL tenta sempre cumprir todos os horários a que se propôe perante o Cliente, pois sabemos o quão penalizante é para os nossos Clientes que têm as suas obrigações para cumprir.
Quanto às rendições, no nosso parque de Sacavém, as instruções que são dadas a todos os motoristas ainda na fase de formação, são para cumprir o horário da mesma e que o devem efetuar no menor espaço de tempo possível, até para evitar o tipo de situação que teve a amabilidade de relatar.
Pelos transtornos causados, apresentamos as nossas sinceras desculpas.
Com os nossos melhores cumprimentos,
Gonçalo Mato
Acusamos a receção dos seus e-mails, os quais desde já agradecemos.
Relativamente ao teor dos mesmos informamos que, lamentavelmente temos enfrentado um número anormal de perturbações em algumas circulações das nossas carreiras, seja por avaria, atraso ou outro motivo, principalmente nas chamadas horas de ponta da manhã e da tarde, mas não só.
Asseguramos que tudo fazemos para cumprir todos os horários estipulados, e estamos a acompanhar a situação de forma cuidada pois tem sido muito recorrente, mas a RL não está imune aos imprevistos acima referidos. Importa ainda referir que a carreira 301 efetua um percurso muito longo, percurso esse que passa em vários locais onde os transportes públicos não têm uma via própria para circular, algo que como certamente entenderá, condiciona e muito a nossa operação pois ficamos sujeitos ao trânsito e todas as condicionantes existentes na via no momento da passagem. A Rodoviária de Lisboa tem, nos seus horários, tempos de percurso estimados para condições de tráfego normais, não podendo desse modo garantir a ligação com outros operadores de transporte.
Lamentamos todos os transtornos que tais atrasos causam aos nossos Clientes, e asseguramos que a RL tenta sempre cumprir todos os horários a que se propôe perante o Cliente, pois sabemos o quão penalizante é para os nossos Clientes que têm as suas obrigações para cumprir.
Quanto às rendições, no nosso parque de Sacavém, as instruções que são dadas a todos os motoristas ainda na fase de formação, são para cumprir o horário da mesma e que o devem efetuar no menor espaço de tempo possível, até para evitar o tipo de situação que teve a amabilidade de relatar.
Pelos transtornos causados, apresentamos as nossas sinceras desculpas.
Com os nossos melhores cumprimentos,
Gonçalo Mato
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