Sou cliente da Securitas Direct, desde 14 Agosto de 2019 (contrato 623050)
Por motivos de questões laborais, vejo-me forçada cortar em todas as despesas extra ( por motivos da crise pandémica ) o serviço prestado pela Securitas Direct.
Pelos motivos citados anteriormente, enviei uma carta registada com aviso de receção à Securitas Direct, datada de 28 de Julho de 2021 para solicitar a rescisão/cancelamento de contrato.
Informaram-me telefonicamente que os pedidos de rescisão só podem ser efetuados até aos 30 dias que antecedem as renovações anuais, o que faria com que podia rescindir o contrato mas essa rescisão só vigoraria a partir de Agosto de 2022, ou seja, por 1 mês a Securitas Direct quer obrigar-me a pagar 11 meses de serviço pelo qual não vou usufruir nem estou a usufruir á cerca de 1 ano.
Mais, como em qualquer contrato (seguros, electricidade, água, gás, telefone, etc.) os contratos também renovam anualmente salvo denuncia de qualquer uma das partes, mas em qualquer altura podem ser cancelados.
NUNCA fui contactada no sentido de consentir ou não com essas renovações, o que seria mandatório caso existisse de facto essa vinculação/fidelização anual. No fundo é no mínimo comercial, ética e moralmente questionável esta posição por parte da Securitas Direct.
Por tudo o exposto anteriormente, para além de me sentir revoltada com este abuso de posição por parte da Securitas Direct, sinto-me agora também prejudicada por me quererem forçar a pagar 11 meses de serviço pelo qual não irei usufruir, por uma questão de pouco mais de 30 dias em que não chegou atempadamente a carta enviada.
Peço por isso a re-avaliação desta situação particular por parte da Securitas Direct de forma a cessar imediatamente o contrato supra.
Informo também, desde já, que vou expor e denunciar estas situações e abusos às entidades respetivas que regulam a atividade, bem como vou reclamar junto do portal do cidadão/portal do consumidor, Centro Europeu do Consumidor e DECO.
Atentamente
Cristina Sousa
Data de ocorrência: 28 de julho 2021
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