No dia 21 de dezembro, alugamos um carro pela empresa Sixt – Portugal no aeroporto OPO – Porto, Portugal; não foi feita nenhuma vistoria pré-contratual para constatar os danos do veículo no momento do contrato; apenas nos foi entregue a chave para que fossemos ao pátio encontrar o carro, sem que nenhum funcionário nos conduzisse até o mesmo.
O veículo foi devolvido no mesmo aeroporto, dia 12 de janeiro às 6:00 da manhã, horário em que a empresa se encontrava fechada no aeroporto (a empresa não possui funcionário para receber o carro 24 horas), obrigando o cliente a deixar o carro e a chave em lugar exposto por várias horas, quando podem acontecer avarias sem que seja culpa do cliente.
Após chegar ao Brasil, no dia 16 de janeiro, a Sixt me enviou um e-mail oportuno e arbitrário cobrando um valor de 804,54€ por danos que não foram causados no período do meu aluguel, mais 35€ de cobrança da taxa de análise e cobrança de danos.
No e-mail que recebi, a empresa enviou fotos SEM DATA de danos significativos e avarias que não passariam despercebidas se tivessem ocorrido. Afirmo que não ocorreu nenhum acidente durante o período de locação.
Após 5 dias, debitaram 839,55€ da minha conta, utilizando dados do meu cartão -que forneci no momento do contrato em confiança a seriedade da empresa-. Ademais, foi debitado 262€ referente ao Via Verde sem que fosse enviado o extrato para avaliação das taxas de pedágio utilizadas. Enfatizo que o débito feito não é apenas imoral como ilegal.
Ante o exposto, enviei diversos e-mails para a empresa requerendo o valor debitado erroneamente e arbitrariamente da minha conta, mas não obtive nenhuma resposta até o momento, o que reflete a má fé da empresa.
A escolha da Sixt foi feita por acreditar que a empresa era séria, profissional, no entanto, diante de todo este contexto, passo a ver que a empresa age de má fé, sem seriedade, profissionalismo e aproveita-se que seus clientes voltaram ao seu país para aplicá-los um golpe – não há outra palavra -, o que vem gerando aborrecimento e prejuízo financeiro.
Infelizmente, serei obrigado a resolver o conflito por vias legais, pois não posso aceitar tal abuso.
Fábio Duarte
Data de ocorrência: 24 de janeiro 2024
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