Venho, pelo presente, expor uma situação ocorrida hoje dia 13 de julho do corrente mês, no âmbito da viagem Príncipe - São Tomé, pela vossa companhia aérea.
Comprei o bilhete para mim e os meus 2 filhos para dia 4 dd Agosto e para minha surpresa hoje recebo email a avisar que o voo foi cancelado. Fui informada por um representante da STP Airways que seremos colocados no voo a seguir que nesse caso seria dia 6 e para meu espanto quando vou a agência para resolver tudo, dizem que só me podem colocar dia 20 de Agosto e terei de regressar dia 17 de Setembro. Se comprei viagem para dia 4 de Agosto por alguma razão foi.
Nessa sequência, informo que fui a única lesada e exponho também o meu desagrado pela forma como a situação foi conduzida, pois não foram atendidos os direitos dos passageiros publicitados na vossa página online, por exemplo.
Conforme o documento de direitos dos passageiros de transporte aéreo, disponibilizado na página da STP Airways, e que condensa as regras comuns para a indemnbização e a assistência aos passgeiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos, conforme o Regulamento n.º 261/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Fevereiro de 2004.
Nenhum dos aspetos previstos foi contemplado. Face ao exposto, questiono, portanto, os meios de resposta e plano de contingências da vossa companhia, não colocando em causa, naturalmente, os motivos por que não se realizará o voo, pelos quais ninguém é responsável (logicamente). O que indago é o mecanismo de resposta e a forma como compensarão os lesados.
Grata, desde já, pela atenção ao assunto e por uma resposta da vossa parte, que aguardarei.
Data de ocorrência: 13 de julho 2022
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