Ex mos Senhores,
Fui sócio do Tonik Sacavém desde 16 outubro 2014,data que inscrevi o meu filho também nas aulas de natação.
Durante esse período NUNCA tive nenhum problema com pagamentos ou de outra natureza com esta entidade, suspendendo apenas por duas vezes o débito direto por estar desempregada.
Acontece que em Novembro de 2015, o meu filho iniciou as actividades escolares e como morava em Santo António dos Cavaleiros, e o meu carro avariou na altura tornando-se impossível deslocar-me para o ginásio.
Comuniquei na altura aos dois treinadores e falei com a pessoa com quem tinha assinado o contrato se haveria possibilidade de poder assistir as aulas de natação noutro período pois se as aulas terminavam as 17H30m, seria impossível continuar na natação uma vez que as mesmas começavam as 18h30m, eles informaram que não tinham aulas de natação em outros horários nomeadamente aos fins-de-semana para a idade dele.
Nessa altura informei que não poderia frequentar o ginásio e que iria cancelar o débito direto em conta, uma vez que não conseguiram satisfazer as minhas necessidades.
Assim foi, não assinei nada, ficou dito apenas por palavras, eu sei que assinei um pedido de adesão por uma validade de seis meses, no qual anexo de seguida, e não está nada escrito que o contrato é renovado automaticamente (como se de um contrato de trabalho se tratasse), nestes últimos meses nunca me contactaram a alertar que tinha valores em divida e que me encontrava em divida para com eles.
Hoje 29 de setembro de 2017,contactaram de uma empresa de regularizações de valores em divida, (INDEBT) a dizer que tinha 3 meses de mensalidades em atraso (meus e do meu filho) de apenas 8 anos,no qual tinha que efetuar o pagamento, pois não tinham nenhum documento assinado com a anulação dessa mesma inscrição nem nenhum documento que faça prova.
Ora bem se não me encontrava empregada na altura, o meu filho iniciou as atividades escolares tornando-se impossível chegar as 18h30m para as aulas de natação, sou obrigada a continuar a pagar duas mensalidades em algo que não me dão hipóteses de usufruir?
Terei que estar eternamente vinculado a um contrato muito duvidoso e que em 2014 me disseram que era válido apenas por 6 meses? Consideram isto eticamente correto para com um cliente. Consideram correto continuarem a cobrar-me quotas durante mais três meses sabendo que NUNCA mais usufrui dos vossos serviços? Consideram correto rejeitarem a livre e legitima vontade de um cliente deixar de o ser?
Por tudo isto considero que não vos devo qualquer dinheiro ou obrigação. Bem pelo contrário. Vocês deveriam ser processados por não respeitarem a decisão de um sócio não pretender mais continuar a usufruir dos vossos serviços e tentarem de forma abusiva e inaceitável extorquir dinheiro.
Nao voltaria a entrar neste ginasio
Voltaria a fazer negócio? Não
Gostaria de saber como ficou a sua situação ao fim destes anos.
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