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Trajeto Car, Unipessoal Lda
- Av. Do Atlântico n16, Edificio Panoramic, 14° piso, esc. 8 1990-019 Lisboa
Trajeto Car - Sem carro e sem dinheiro
Resolvida
1/10
Filipa Ladeiro apresentou a reclamação
10 de setembro 2023
No dia 22 de julho de 2023 foi negociada a compra da viatura usada Renault Twingo com o Sr. José Duarte, colaborador da empresa Trajeto Car, no piso -3 do Supercor - Expo. O valor acordado foi o valor anunciado de 2.600€, sem lugar a qualquer discussão de valores. Nesse mesmo dia foi transferido o valor de 300€ para a Trajeto Car.
Foram identificadas algumas falhas que o Sr. José Duarte se comprometeu a resolver. Informou-nos que precisava de algum tempo. Concordámos, uma vez que iríamos entrar de férias. As falhas identificadas foram :
• Comandos remotos estivessem a funcionar permitindo abrir e fechar as portas remotamente ;
• Friso do comando dos vidros do lado do condutor reparado, uma vez que se encontrava partido ;
• Grelha da coluna de som direita, a qual era inexistente ;
• Cabo de abertura do capot instalado
• Manípulos do ventilador
Ao regressar de férias, não tendo recebido nenhuma informação sobre o estado da viatura, no dia 17 de Agosto enviámos mensagem para saber quando podia ser entregue, neste dia não recebemos qualquer resposta. Nos dias seguintes tentámos acordar a data de entrega até que ficou definido o dia 26 de Agosto às 10 horas, no mesmo piso -3, tendo sido garantido que a viatura estava pronta para entrega.
Embora o Sr. Carlos Cruz (Proprietário da Trajeto Car) tenha chegado atrasado, iniciámos o processo de levantamento da viatura, e fomos confrontados com algumas falhas ainda por resolver, incluindo o cabo de abertura de capot que estava na bagageira para nós montarmos. Apenas tinham conseguido reparar o friso do comando dos vidros e um dos controlos remotos a funcionar.
Sentimos que, passado 1 mês desde o fecho do negócio não houve cuidado em preparar a viatura e cumprir com o acordado, inclusivé a viatura não se encontrava limpa. No final, assumimos o compromisso que tínhamos feito com a Trajeto Car e transferimos o restante valor 2.300 €, totalizando assim os 2.600 € acordados. Não conseguimos trazer a viatura porque nem nos tinham enviado os documentos para fazer o seguro, percebemos nesse dia que a viatura já tinha tido um registo em França, informação que também nos foi omitida.
Depois da transferência feita, fomos informados que deveríamos também pagar a mudança de registo de propriedade no valor de 80 €. Nesse momento, o Sr. Carlos Cruz tinha-se ausentado, mas informámos o Sr. José Duarte que iríamos contactar o Sr. Carlos Cruz para apelar ao seu bom senso de suportar os custos de registo, uma vez que a viatura ainda tinha falhas passado 1 mês para resolver as mesmas e teríamos custos adicionais a a fazer as reparações acordadas. Trouxemos as chaves, mas viatura teve de ficar, uma vez que era sábado e não tínhamos seguro.
O Sr. Carlos Cruz foi contactado na hora seguinte, mostrou-se intransigente em ceder ao nosso apelo de descontar o valor (80€] da mudança de registo, e, mesmo com a sugestão de partilhar o custo não mostrou qualquer bom senso. O Sr. Carlos Cruz acabou por informar que não estaria para discutir o valor e que sendo assim desfazíamos o negócio.
Num segundo telefonema, questionámos a razão do valor de 80€, uma vez que o registo online é de 65€, respondeu que era para suportar custos e que na "na minha casa, mando eu" e que renunciava ao negócio. Referiu que o processo seria simples, que faria a devolução da quantia paga (2.600€], até 4ª feira (30 de Agosto) ficaria resolvido, e que entretanto poderíamos deixar a chave na portaria, foi informado que só durante a semana, uma vez que estávamos fora de Lisboa.
Na 2ª feira (28 de agosto), o Sr. Carlos Cruz enviou uma mensagem a informar que já tinha pedido ao contabilista para emitir nota de crédito e se já tínhamos entregue a chave. Ao final do dia contactámos o Sr. Carlos Cruz a informar que devido a imperativos de trabalho não tinha sido possível, mas que 3ª feira iríamos entregar. Perguntámos pela transferência, e fomos informado que o contabilista só começava a trabalhar na 3ª feira, que mas que podia ficar tranquilo, que seria feita e receberia o comprovativo.
Na 3º feira, também não conseguimos, mas garantimos que na 4ª feira entregaríamos as chaves. Na 4ª feira (30 de agosto), contactámos o Sr. Carlos Cruz e combinámos a entrega para as 14:30. Cumprimos a nossa palavra e entregámos a chave ao Sr. José Duarte, tendo sido assinado uma declaração de entrega das chaves.
Após esse dia ainda efectuámos alguns contactos e enviámos algumas mensagens para saber quando seria feita a devolução do dinheiro (2.600€) e até hoje (10 de setembro), não obtivemos qualquer resposta, nem informação.
O Sr. Carlos Manuel da Silva Cruz, proprietário da empresa Trajeto Car, tem na sua posse 2.600€ que não lhe pertencem, o que se classifica como enriquecimento ilicito, ou burla.
Não percebemos a sua atuação, confiámos na sua palavra e no final acabamos lesados financeiramente, sem termos feito um único quilómetro na viatura, para além de todo o transtorno criado, numa altura em que as crianças começam a escola.
Foram identificadas algumas falhas que o Sr. José Duarte se comprometeu a resolver. Informou-nos que precisava de algum tempo. Concordámos, uma vez que iríamos entrar de férias. As falhas identificadas foram :
• Comandos remotos estivessem a funcionar permitindo abrir e fechar as portas remotamente ;
• Friso do comando dos vidros do lado do condutor reparado, uma vez que se encontrava partido ;
• Grelha da coluna de som direita, a qual era inexistente ;
• Cabo de abertura do capot instalado
• Manípulos do ventilador
Ao regressar de férias, não tendo recebido nenhuma informação sobre o estado da viatura, no dia 17 de Agosto enviámos mensagem para saber quando podia ser entregue, neste dia não recebemos qualquer resposta. Nos dias seguintes tentámos acordar a data de entrega até que ficou definido o dia 26 de Agosto às 10 horas, no mesmo piso -3, tendo sido garantido que a viatura estava pronta para entrega.
Embora o Sr. Carlos Cruz (Proprietário da Trajeto Car) tenha chegado atrasado, iniciámos o processo de levantamento da viatura, e fomos confrontados com algumas falhas ainda por resolver, incluindo o cabo de abertura de capot que estava na bagageira para nós montarmos. Apenas tinham conseguido reparar o friso do comando dos vidros e um dos controlos remotos a funcionar.
Sentimos que, passado 1 mês desde o fecho do negócio não houve cuidado em preparar a viatura e cumprir com o acordado, inclusivé a viatura não se encontrava limpa. No final, assumimos o compromisso que tínhamos feito com a Trajeto Car e transferimos o restante valor 2.300 €, totalizando assim os 2.600 € acordados. Não conseguimos trazer a viatura porque nem nos tinham enviado os documentos para fazer o seguro, percebemos nesse dia que a viatura já tinha tido um registo em França, informação que também nos foi omitida.
Depois da transferência feita, fomos informados que deveríamos também pagar a mudança de registo de propriedade no valor de 80 €. Nesse momento, o Sr. Carlos Cruz tinha-se ausentado, mas informámos o Sr. José Duarte que iríamos contactar o Sr. Carlos Cruz para apelar ao seu bom senso de suportar os custos de registo, uma vez que a viatura ainda tinha falhas passado 1 mês para resolver as mesmas e teríamos custos adicionais a a fazer as reparações acordadas. Trouxemos as chaves, mas viatura teve de ficar, uma vez que era sábado e não tínhamos seguro.
O Sr. Carlos Cruz foi contactado na hora seguinte, mostrou-se intransigente em ceder ao nosso apelo de descontar o valor (80€] da mudança de registo, e, mesmo com a sugestão de partilhar o custo não mostrou qualquer bom senso. O Sr. Carlos Cruz acabou por informar que não estaria para discutir o valor e que sendo assim desfazíamos o negócio.
Num segundo telefonema, questionámos a razão do valor de 80€, uma vez que o registo online é de 65€, respondeu que era para suportar custos e que na "na minha casa, mando eu" e que renunciava ao negócio. Referiu que o processo seria simples, que faria a devolução da quantia paga (2.600€], até 4ª feira (30 de Agosto) ficaria resolvido, e que entretanto poderíamos deixar a chave na portaria, foi informado que só durante a semana, uma vez que estávamos fora de Lisboa.
Na 2ª feira (28 de agosto), o Sr. Carlos Cruz enviou uma mensagem a informar que já tinha pedido ao contabilista para emitir nota de crédito e se já tínhamos entregue a chave. Ao final do dia contactámos o Sr. Carlos Cruz a informar que devido a imperativos de trabalho não tinha sido possível, mas que 3ª feira iríamos entregar. Perguntámos pela transferência, e fomos informado que o contabilista só começava a trabalhar na 3ª feira, que mas que podia ficar tranquilo, que seria feita e receberia o comprovativo.
Na 3º feira, também não conseguimos, mas garantimos que na 4ª feira entregaríamos as chaves. Na 4ª feira (30 de agosto), contactámos o Sr. Carlos Cruz e combinámos a entrega para as 14:30. Cumprimos a nossa palavra e entregámos a chave ao Sr. José Duarte, tendo sido assinado uma declaração de entrega das chaves.
Após esse dia ainda efectuámos alguns contactos e enviámos algumas mensagens para saber quando seria feita a devolução do dinheiro (2.600€) e até hoje (10 de setembro), não obtivemos qualquer resposta, nem informação.
O Sr. Carlos Manuel da Silva Cruz, proprietário da empresa Trajeto Car, tem na sua posse 2.600€ que não lhe pertencem, o que se classifica como enriquecimento ilicito, ou burla.
Não percebemos a sua atuação, confiámos na sua palavra e no final acabamos lesados financeiramente, sem termos feito um único quilómetro na viatura, para além de todo o transtorno criado, numa altura em que as crianças começam a escola.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 8 de setembro 2023
7 de outubro 2023
Embora com alguma demora e em 2 transferências dilatadas no tempo, o Sr. Carlos Cruz cumpriu a sua palavra e acabou por devolver o valor total.
As transferências foram efetuadas 24 dias e 37 dias, depois da renúncia do negócio por mútuo acordo.
Declaro a situação como resolvida, sem mais comentários.
As transferências foram efetuadas 24 dias e 37 dias, depois da renúncia do negócio por mútuo acordo.
Declaro a situação como resolvida, sem mais comentários.
8 de outubro 2023
Efectivamente,este negócio,não se concluiu por capricho dos clientes que acharam,que não deviam e não queriam pagar o valor da transferência de nome. Tudo o que nos foi pedido ,no acto do negocio,foi feito ! Com a exceção do cabo do capô,que por lapso e esquecimento,o mecânico não montou,mas foi de pronto assumido por nós que faríamos e devidas desculpas pedimos pelo lapso, quis com esta situação o cliente querer um aproveitamento da situação para não pagar o respectivo valor da transferência de nome . Ao qual eu sugeri que se não quiser pagar seria melhor anular o negócio, para ninguém ficasse insatisfeito ou prejudicado seria o meu caso. Houve algum atraso na devolução do valor nunca em momento algum se pôs a hipótese de não ser feito, foi isso que comunico ao cliente. Parece me uma reclamação fútil sem fundamento, quando se alguém esteve errado foi o cliente por não querer pagar ,como tal quem não paga não pode exigir,nem reclamar,penso eu... Já agora realçar que o cliente foi de férias após fazer a reserva do carro e não nos colocou pressa em nada ,pelo contrário só queria vir buscar o carro quando vier de férias, mais de 3 semanas...
Filipa Ladeiro avaliou a marca
7 de outubro 2023
Infelizmente não posso recomendar a marca, não faço qualquer comentário à forma como decorreu, mas não aconselho.
Voltaria a fazer negócio? Não
1/10
Comentários
Reclamações semelhantes
Boa noite.
Uma sugestão: faça queixa nas autoridades e sendo crime de burla esse senhor vai para Tribunal.
Foi o que eu fiz quando se recusou pagar uma avaria no veículo que a ele competia por estar incluída na garantia.
Remédio santo, pagou imediatamente o valor total da avaria.
Faça isso, só com queixa resulta com esse senhor.
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